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Por Bruno Garattoni
Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.
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Novo “Star Wars” pode causar ataque epilético

"A Ascensão Skywalker", que estreia amanhã, pode provocar convulsões em pessoas suscetíveis; Disney envia recomendação de segurança aos cinemas

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 dez 2019, 15h52

“A Ascensão Skywalker”, que estreia amanhã, pode provocar convulsões em pessoas suscetíveis; Disney envia recomendação de segurança aos cinemas

“Por uma abundância de cautela, nós recomendamos que você coloque, no seu cinema, um aviso com as seguintes informações: Star Wars: A Ascensão Skywalker contém várias sequências com imagens e flashes persistentes que podem afetar pessoas suscetíveis à epilepsia fotossensível, ou portadoras de outras fotossensibilidades.” É o que diz um alerta enviado pela Disney, produtora do filme, a cinemas do mundo inteiro. 

A epilepsia fotossensível ganhou as manchetes pela primeira vez em 1997, quando um episódio do desenho animado Pokemon provocou convulsões em 685 pessoas no Japão. A doença, que afeta 3% a 5% dos portadores de epilepsia, é desencadeada por imagens ou luzes que piscam repetidamente. A maioria dos casos ocorre com luzes ou imagens que piscam de 3 a 30 vezes por segundo – se a oscilação for maior ou menor que essa, nada acontece. 

O episódio de Pokemon, e o novo Star Wars, não são os únicos vídeos capazes de induzir epilepsia fotossensível. Em 2018, a animação Os Incríveis 2 provocou uma série de casos nos EUA, e na semana passada um grupo de pessoas invadiu o Twitter da Epilepsy Foundation, uma entidade que apoia vítimas da doença, para postar GIFs e imagens que podem provocar ataques epiléticos.

Durante um ataque epilético, grupos de neurônios disparam de forma sincronizada e mais rápida que o normal. Isso pode provocar confusão mental, espasmos musculares e perda de consciência. Os ataques costumam durar no máximo dois minutos, mas há casos mais prolongados. É o chamado estado de mal epilético, que é raro e caracterizado por um ataque com mais de cinco minutos de duração – e leva à morte em 10% a 30% dos casos. 

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