Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Esquenta Black Friday: Assine a partir de 7,99
Imagem Blog

Oráculo

Por aquele cara de Delfos Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Ser supremo detentor de toda a sabedoria. Envie sua pergunta pelo inbox do Instagram ou para o e-mail maria.costa@abril.com.br.

Se todas as vozes do mundo fossem combinadas, o som seria grave ou agudo?

O coro dos contentes. E dos descontentes. E todos os outros também.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
23 out 2019, 11h44

Ficaria no meio do caminho. A percepção de grave ou agudo do seu cérebro nasce de uma propriedade da onda sonora chamada frequência – o número de picos e vales que ela exibe por segundo, medido em Hertz. Se a onda oscila muito rápido, ela é um som agudo, se oscila muito devagar, é grave.

As vozes masculinas ficam entre 85 Hz e 180 Hz, com média em 132 Hz. Parecidinho com a terceira corda do violão da corda mais grave para a mais aguda. Já as femininas ficam entre 165 Hz e 255 Hz, com média em 210 Hz. Isso é um pouco mais agudo que a quarta corda do violão. A média dos dois sexos é 171 Hz, algo entre as duas cordas. Nem tão grave, nem tão agudo (leitores músicos perceberão que os harmônicos foram desconsiderados por simplificação).

É claro que, na prática, se você juntar todas as pessoas do mundo em um lugar enorme e elas conversarem, o resultado será uma bagunça de vozes – uma versão muito grande de uma sala com 30 adolescentes antes do professor entrar. Já se você pedisse que cada uma cantasse a nota musical correspondente à frequência média de sua voz, o resultado seria mais próximo de apertar todas as teclas de um piano. No volume de um show do Motörhead.

Pergunta de @gabrielh.zilio, via Instagram

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

OFERTA CONTEÚDO LIBERADO

Digital Completo

Enquanto você lê isso, o mundo muda — e quem tem Superinteressante Digital sai na frente.
Tenha acesso imediato a ciência, tecnologia, comportamento e curiosidades que vão turbinar sua mente e te deixar sempre atualizado
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 63% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Superinteressante todo mês na sua casa, além de todos os benefícios do plano Digital Completo
De: R$ 26,90/mês
A partir de R$ 9,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.