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A caminho do primeiro Antiátomo

Físicos de grandes institutos científicos do mundo, como o Centro de Pesquisa Nuclear, em Julich, Alemanha, e o Fermilab, em Chicago, Estados Unidos, querem criar o primeiro antielemento químico. É o que se chama de antimatéria, uma substância em que as partículas nucleares têm carga elétrica invertida. No caso do anti-hidrogênio, o primeiro antiátomo que […]

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h50 - Publicado em 26 jun 2009, 22h00
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  • Físicos de grandes institutos científicos do mundo, como o Centro de Pesquisa Nuclear, em Julich, Alemanha, e o Fermilab, em Chicago, Estados Unidos, querem criar o primeiro antielemento químico. É o que se chama de antimatéria, uma substância em que as partículas nucleares têm carga elétrica invertida. No caso do anti-hidrogênio, o primeiro antiátomo que se quer formar, o próton, que é positivo, ficaria negativo, e o elétron, que é negativo, ficaria positivo, cada um deles preservando a própria massa (a do prónton é duas mil vezes maior que a do elétron). O objetivo da pesquisa é produzir grandes quantidades de energia. Porque, quando a antimatéria entra em contato com a matéria, ambas se aniquiliam e o que sobra é radiação, ou seja, energia pura. Um centésimo de grama de anti-hidrogênio misturado ao hidrogênio daria um foguete a propulsão equivalente a 120 toneladas da mistura de hidrogênio e oxigênio utilizado hoje.

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    Rota de colisão dentro dos aceleradores
    O choque entre partículas atômicas cria antipartículas e pode uni-las em antiátomos

    Dois feixes de prótons (partícula nuclear positiva) são lançados um contra o outro.
    A energia do choque produz a primeira safra de antiprótons, o negativo do próton.
    Um novo choque entre um próton e um antipróton gera um elétron e seu oposto, o pósitron.
    Se tudo der certo, os elétrons e prótons se combinam para formar um átomo de hidrogênio, enquanto os prósitrons e antiprótons se juntam num antiátomo de anti-hitdrogêmio.

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