Todas as espécies podem ter problemas quando ocorre o cruzamento entre parentes próximos. Isso acontece porque os familiares carregam códigos genéticos parecidos e há uma maior possibilidade de que ambos possuam genes relacionados à mesma doença. Só que os animais que são criados para comercialização acabam passando por uma seleção artificial. Assim, um potro que nasce sem uma pata é sacrificado. Como ele morre cedo, não há chance de ter filhos e o gene da doença não passa para a geração seguinte. Por causa disso, as doenças genéticas são raras nos bichos domésticos.
Entre os seres humanos isso não acontece. “Obviamente, ninguém mata uma criança quando ela nasce com problemas”, observa o geneticista Carlos Alberto Moreira Filho, da Universidade de São Paulo (USP). O gene sobrevive e pode ser passado para os filhos. Por isso, o risco genético é bem maior para os humanos.
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