Diminui mais rapidamente do que se pensava o lançamento na atmosfera dos gases destruidores da camada de ozônio, que protege a Terra contra os raios ultravioleta do Sol. Mas a destruição do ozônio se faz também mais rapidamente do que se esperava: atingirá o pico no ano 2 000 e só então começará a diminuir.
Para se ter uma idéia de como avança o “buraco” no ozônio, no final do ano passado, quando ele deveria ser mínimo, tinha 4,5 milhões de quilômetros quadrados – mais de meio Brasil. No último mês de setembro, ele atingia 23 milhões de quilômetros quadrados, quase três vezes a área total do território brasileiro.