Pesquisadores usaram um simulador de atmosfera para recriar as manchas que aparecem nos polos do planeta vermelho – e que, claro, não têm nada de aracnídeas.
Ele pode ajudar a entender como os buracos negros supermassivos, com milhões de vezes a massa do Sol, surgiram.
A nova imagem pode ajudar pesquisadores a compreenderem como o buraco negro lança jatos de plasma no espaço. Entenda.
Pela primeira vez, cientistas conseguiram medir a velocidade dos ventos da atmosfera intermediária do planeta. Os resultados revelam tempestades três vezes mais fortes do que os piores tornados terrestres.
O 1º objeto de fora do Sistema Solar detectado em nossa vizinhança parece ser feito de nitrogênio congelado – oriundo de um planetinha similar a Plutão.
Astrônomos rastrearam pela primeira vez a fonte de uma partícula errante com energia anormal: um berçário de estrelas gigantes na constelação de Cisne.
Mais velho que a própria Terra, o EC 002 carrega pistas sobre os primeiros protoplanetas que deram origem ao Sistema Solar.
O LHS 3844b, a 45 anos luz da Terra, pode ter um hemisfério lotado de vulcões – e outro completamente inativo – por causa da dinâmica do magma em seu interior.
O prêmio Nobel de Física investiga como, exatamente, os primeiros cientistas saíram da estaca zero – e chegaram às conclusões contraintuitivas (como a de que a Terra não é plana) que sustentam o saber atual.
Robô da Nasa pousou ontem (18) no planeta vermelho e já começou a fotografá-lo. Missão busca indícios de vida nas rochas do nosso vizinho.
Novas evidências indicam que o objeto tem 21 vezes a massa do Sol e está a 7.200 anos-luz de nós. Até então, falava-se em 15 massas solares.
O robô explorará uma cratera que, no passado, pode ter servido como lar para micro-organismos.
O FarFarOut está tão, tão longe que demora um milênio inteiro para completar uma volta ao redor do Sol. E sua estranha órbita, muito elípitica, pode ser um brinde de interações gravitacionais com Netuno.
Dois novos artigos argumentam que a notícia que abalou o mundo da astrobiologia no ano passado não é tão animadora assim. O que achava-se que era fosfina talvez seja, na verdade, dióxido de enxofre – um gás comum.
Equipe com membros do Observatório Nacional, no Rio, usou a luz de estrelas solitárias para calcular a massa de algumas das maiores estruturas do cosmos. De quebra, o novo método pode colaborar nas investigações sobre a misteriosa energia escura.
Acreditava-se que uma estrela prestes a morrer, como é o caso da nossa vizinha Betelgeuse, pudesse emitir altas quantidades de áxions, partículas fantasmas que podem explicar a tal da matéria escura. Mas cientistas procuraram por elas – e não encontraram.
O Big Bang é a teoria mais aceita entre a comunidade científica sobre a origem do universo. Saiba mais detalhes sobre como e onde isso ocorreu.
Ela aconteceu 400 milhões de anos após o Big Bang.
E isso não tem nada a ver com vida alienígena. As ondas indicam a existência de um campo magnético no planeta, que se encontra a 51 anos-luz da Terra.
São as primeiras rochas lunares coletadas em mais de 40 anos, e elas ajudarão a entender melhor a história do nosso satélite.