O Big Bang é a teoria mais aceita entre a comunidade científica sobre a origem do universo. Saiba mais detalhes sobre como e onde isso ocorreu.
Ela aconteceu 400 milhões de anos após o Big Bang.
E isso não tem nada a ver com vida alienígena. As ondas indicam a existência de um campo magnético no planeta, que se encontra a 51 anos-luz da Terra.
São as primeiras rochas lunares coletadas em mais de 40 anos, e elas ajudarão a entender melhor a história do nosso satélite.
O evento, conhecido como “Grande Conjunção", será visível no mundo inteiro. A última vez em que os planetas apareceram tão próximos foi no século 13.
No caso de uma galáxia espiral como a Via Láctea, elas percorrem órbitas em torno do centro – onde tudo indica haver um imenso buraco negro.
A operação faz parte da Missão Hayabusa 2, organizada pela Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA), que tem como objetivo elucidar questões sobre a formação do Sistema Solar.
Tempestades solares acontecem quando a atividade magnética do Sol aumenta – e podem até provocar apagões aqui na Terra. Entenda como elas se formam.
O atlas, que conta com mais de 1,8 bilhão de estrelas, pode trazer pistas sobre a formação do Sistema Solar e a taxa de expansão do Universo.
Esse forte pulso de rádio levantou suspeitas sobre a existência de vida inteligente fora da Terra. A dúvida sobre sua origem permanece até hoje.
A equipe que anunciou a detecção em setembro percebeu um erro nos dados – e agora afirma que a molécula não é tão abundante assim na atmosfera venusiana.
O satélite é um dos locais mais promissores para se buscar vida no Sistema Solar – e seu brilho pode nos dar pistas sobre isso.
Pulsos de energia eram detectados por telescópios da Terra desde 2001.
O blecaute que o Amapá enfrenta desde terça (3) foi causado por um incêndio. Mas nem sempre a culpa está na Terra: nossa estrela pode deixar muita gente sem luz.
A #MulherCientista dessa semana faz parte da Academia Francesa de Ciências, e seus estudos reverberam em capítulos importantes da história da Via Láctea.
O fenômeno poderá ser visto a olho nu em algumas regiões do Brasil. Saiba como acompanhar.
Os astrônomos pensavam que aglomerados de estrelas globulares só se formavam com uma porcentagem mínima de elementos pesados da tabela periódica em sua composição. Mas uma nova descoberta põe em xeque essa ideia.
De monstros a lagartos, várias coisas misteriosas já foram vistas em fotos do planeta vizinho.
O fenômeno, que aconteceu a 215 milhões de anos-luz de distância da Terra, foi flagrado com precisão inédita em 2019. Agora, você pode assisti-lo.
O pequeno errante não está ligado gravitacionalmente a nenhuma estrela, e estudos sugerem que existem muitos outros como ele por aí.