Essa é a descoberta de 3 universidades japonesas, que pela primeira vez comprovaram o fenômeno da bioluminescência humana. O corpo brilha porque produz radicais livres – que reagem com a gordura do organismo e emitem partículas de luz, ou fótons. A luz, que varia durante o dia (veja acima), foi detectada com câmeras ultrassensíveis. Os cientistas esperam que a descoberta possa ajudar no diagnóstico de doenças.