Ela foi detectada na França e na Alemanha e continha uma pequena quantidade de rutênio-106, metal radioativo produzido pela fissão do urânio.
Acredita-se que a nuvem, que percorreu o continente no segundo semestre de 2017, tenha surgido no sul da Rússia, devido a vazamento em um reator nuclear.
Inicialmente, o governo do país negou qualquer acidente e disse que a nuvem poderia ter surgido em “algum país da Europa ocidental”. Depois, afirmou que o rutênio-106 pode ter vindo de algum satélite que se desintegrou ao cair na atmosfera (há cerca de 30 satélites alimentados por energia nuclear orbitando a Terra).
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