A empresa fechou um acordo com a agência espacial britânica para investir na tecnologia, que pode reduzir pela metade o tempo de viagem ao Planeta Vermelho.
Calma, não é a nova Chernobyl. Os níveis são baixos demais para causar danos a humanos, mas a origem da radiação permanece incerta.
A capacidade de transformar dois átomos num só é o que faz as estrelas brilharem – e talvez um dia resolva nosso apetite por energia.
Ucrânia e Japão foram palco das maiores tragédias. Mas há um histórico de emissões de fumaça radioativa, vazamentos em massa e explosões.
É o mesmo processo utilizado pelo Sol, e tem todas as vantagens da energia nuclear. Com um benefício adicional importante: não gera resíduos radioativos.
A operação e a história das duas usinas atômicas em funcionamento no País.
Indivisível. Indestrutível. Imutável. Para os filósofos gregos, que criaram a ideia de átomo, ele era assim. Mas a ciência descobriu como ir além.
As melhores mentes da época e a criação da arma mais destruidora já vista.
Metas preveem 11 plantas de energia solar e 10 usinas eólicas - que irão gerar o equivalente a 12,7% da energia gerada pelos reatores nucleares
Protótipo vai custar ao governo britânico mais de R$ 1 bilhão – e só deve começar a funcionar de verdade por volta de 2040.
Você sabia que existe um reator nuclear no meio da cidade de São Paulo?
Ops: usando dados de satélite, cientistas descobriram que o Monte Montap subiu 3 m durante a detonação – e quando voltou para o lugar, estava 0,5 m mais baixo
Energia sustentável e ilimitada para o mundo inteiro: ambicioso, mas é o que pesquisadores estão planejando para o futuro. E tem tudo para dar certo
Ninguém sabe, exatamente, de onde ela veio
Foram feitos 210 testes nucleares entre 1945 e 1962. Agora, um físico está coletando vídeos dessas explosões – gravadas por câmeras de alta velocidade – e pondo tudo no YouTube
Campanha Internacional pela Abolição de Armas Nucleares (ICAN) levou o prêmio – um claro cutucão da academia sueca nos EUA e na Coreia do Norte
Pergunta de Eugênio Zanforlin, Belo Horizonte, MG
A ameaça de uma guerra nuclear estava adormecida desde os anos 1980. Agora, com EUA e Rússia se estranhando e a Coreia do Norte chamando para a briga, o mundo volta a ser uma bomba-relógio.
Seis anos depois do acidente nuclear, alguns japoneses estão retornando à cidade. O fotógrafo Toru Hanai foi até lá para registar isso em 360º