Seguindo as cores da foto ao lado, dá para acompanhar o caminho do buraco na camada de ozônio, que viaja ao sabor das correntes de vento e avança sobre o Hemisfério Sul. A cama da que protege a Terra contra os raios ultravioleta está mais escassa na Antártida (em azul escuro, na foto). Aí, a concentração de ozônio não passa de 1,4 parte por milhão. Ou seja, a cada 1 milhão de moléculas de ar, existe, em média, apenas 1,4 molécula de ozônio. O verde sobre a América indica uma concentração de 3 partes por milhão. Na região em amarelo a camada ainda é mais espessa: 4,8 partes por milhão.