Thiago Perin
Entre 1960 e 1985, o PIB dos países onde o pênis médio é pequeno cresceu mais que o PIB dos países “bem-dotados”. Cada centímetro a menos gera um aumento de 5 a 7% no crescimento econômico. Foi o que constataram pesquisadores da Universidade de Helsinque. Eles supõem que, como pênis grande e salário alto contribuem para a autoestima do homem, quem não tem o primeiro se esforça mais para conseguir o segundo.