Texto Daniel Schneider
“O sonho não é sem sentido, absurdo, não pressupõe que uma parte de nossas idéias está dormente enquanto outra começa a despertar. É um fenômeno psíquico válido, a realização de um desejo.”
Sigmund Freud, psiquiatra austríaco fundador da psicanálise, em 1899.
“Os sonhos não são só realizações de desejos ocultos mas uma ferramenta que busca o equilíbrio pela compensação. São um meio utilizado pelo inconsciente para se comunicar com o consciente.”
Carl Jung, psiquiatra suíço, pai da psicologia analítica, na década de 1930.
“A psicanálise parte de premissas injustificadas, como de que sonhos refletem desejos reprimidos. Não há nenhuma evidência real disso.”
Robert Stickgold, psiquiatra da Universidade Harvard e pesquisador dos sonhos.
“O sonho é uma simulação do futuro. Sempre que tenho uma situação de pressão, presto atenção neles e tenho boas respostas.”
Sidarta Ribeiro, neurocientista brasileiro e pesquisador dos sonhos.
“A resposta mais honesta é: ainda não sabemos a função do sonho. Apesar de numerosas teorias, ainda não entendemos completamente o propósito do sono ou do sono profundo, que é quando a maior parte dos sonhos acontece.”
Ernest Hartmann, psiquiatra e diretor do Centro de Desordens do Sono, em Boston (EUA).