Letícia Ramos Leite, Jundiaí, SP
Descobrir a espécie à qual um indivíduo pertence é motivo de polêmica entre os taxonomistas – os que classificam as espécies – porque há várias maneiras de se fazer a classificação. A primeira divisão surgiu com o botânico sueco Carlos Lineu (1707 – 1778) que usou aspectos físicos – os semelhantes são agrupados dentro da mesma espécie. Já a Teoria Sintética da Evolução agrega aos aspectos físicos traços comportamentais e o isolamento reprodutivo, isto é: indivíduos de uma população não podem cruzar e gerar descendentes com os de outra. Também bastante aceita é a teoria cladística, que observa os aspectos físicos, mas não busca semelhanças e sim as diferenças. Indivíduos que apresentem algumas modificação com relação ao grupo passam a ser estudados separadamente. Finalmente a Teoria da Coesão combina traços morfológicos, de comportamento, isolamento reprodutivo e observa também o relacionamento com o ambiente e os padrões demográficos. O taxonomista, assim, tem várias opções. Entretanto, na opinião do biólogo João Morgante, da Universidade de São Paulo, os traços físicos ainda são a ferramenta principal
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