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Universo pode desaparecer antes do previsto, diz estudo

Um novo estudo concluiu que o Universo chegará ao seu fim daqui a 2,8 bilhões de anos. Essa afirmação é baseada na teoria Big Rip, que sugere que o espaço irá se expandir ao ponto de se tornar infinito e tudo que conhecemos será destruído. Para essa hipótese se tornar realidade, a energia escura do […]

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Atualizado em 11 mar 2024, 09h35 - Publicado em 9 mar 2016, 13h56
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  • Um novo estudo concluiu que o Universo chegará ao seu fim daqui a 2,8 bilhões de anos. Essa afirmação é baseada na teoria Big Rip, que sugere que o espaço irá se expandir ao ponto de se tornar infinito e tudo que conhecemos será destruído.

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    Para essa hipótese se tornar realidade, a energia escura do espaço precisa aumentar. Desse modo, a aceleração da expansão do Universo – que está em constante movimentação desde o Big Bang – também irá aumentar e, consequentemente, o espaço-tempo deixará de existir junto com o cosmos.

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    LEIA: O que havia antes do Big Bang?

    Interessados nessa teoria, pesquisadores da Universidade de Lisboa, em Portugal, decidiram descobrir quando o evento poderia acontecer. Eles analisaram uma variedade de cenários e utilizaram os dados de expansão mais recentes para calcular um cronograma provável.

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    A partir dos estudos de taxa de expansão de galáxias e supernovas, os cientistas revelaram que o Big Rip pode acontecer a 1,2 vezes a idade atual do Universo, ou seja, 2,8 bilhões de anos. Antes, as estimativas sugeriam que o evento poderia ocorrer em 22 bilhões de anos. “Nós estamos seguros”, disse Diego Sáez-Gómez, coautor do estudo, ao site New Scientist.

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    LEIA: Como o Universo vai acabar?

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    Porém, essa não é a única possibilidade relacionada à destruição do Universo. Há também a chance de uma espécie de Big Bang reverso acontecer, em que o Universo vai diminuir tanto de tamanho que vai chegar a um estado de zero energia termodinâmica, ou seja, ele vai esfriar. Portanto, não poderá mais sustentar processos que consomem energia, incluindo a vida.

    Caso nenhuma dessas hipóteses saiam do papel, os seres humanos, provavelmente, ainda terão que lidar com o fim do Sol em cinco bilhões de anos e a colisão da Via Láctea com a galáxia de Andrômeda em aproximadamente quatro bilhões de anos.

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