O assunto central desta revista não é exatamente ciência. É inteligência. Falamos de astronomia, cultura, economia, infraestrutura, gastronomia, sociologia, eletrodinâmica quântica. Não há limite para os temas que a gente trata.
O que nos baliza é uma lei interna: o jornalista da SUPER pode falar de qualquer assunto, contanto que traga uma abordagem nova, surpreendente, além do óbvio.
O fruto mais recente dessa filosofia surgiu na forma de um prêmio que encheu a gente de orgulho. A SUPER foi destaque no 7o Prêmio Abear de Jornalismo. A Abear é a Associação Brasileira de Empresas Aéreas, que, entre outras atividades, elege as melhores reportagens do ano sobre aviação. São sete categorias, e a SUPER acaba de vencer em duas.
Fomos o único veículo a conseguir isso, batendo publicações de peso, e que acompanham de perto o dia a dia do setor aéreo, como o Valor Econômico, a Exame e o Estadão. É uma bela amostra daquilo que a SUPER é capaz de fazer, dentro de qualquer tema.
Os responsáveis pelo feito foram dois dos mais jovens jornalistas aqui da redação. Estou falando do Rafael Battaglia, de 21 anos, e do Guilherme Eler, de 24. O Rafa venceu na categoria “Inovação” com a reportagem Asas Cortadas. Ali, ele explica o caso do Boeing 737 Max – o avião que nasceu como o maior sucesso comercial da história, com 5 mil encomendas, e que agora, interditado, ameaça o futuro da maior fabricante de aeronaves do planeta.
A outra matéria vencedora, feita pelo Gui, é a bem sacada A Morte Pede Carona. Ela foi agraciada na categoria “Cargas”, dissecando o assunto mais insólito do mundo da logística: o transporte aéreo de cadáveres.
Se você não viu alguma das duas, clique aqui embaixo. Vale demais a leitura – e quem diz não sou só eu, claro, mas quem sabe tudo de aviação.
O Gui e o Rafa começaram aqui como estagiários. Hoje, são repórteres da casa, e também trabalham pesado na produção dos nossos vídeos, das nossas newsletters, dos nossos podcasts – a reportagem de capa desta edição é do Gui, diga-se. Até outro dia, eles eram o futuro da revista. Não mais. Agora os dois são fundamentais para o nosso presente também. Parabéns, caras. E obrigado pelos novos ares que vocês trouxeram para a SUPER.