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Bruno Garattoni Por Bruno Garattoni Vencedor de 15 prêmios de Jornalismo. Editor da Super.
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Polícia da Flórida ameaça prender CEO da Apple

I would lock the rascal up, expressão que pode ser traduzida como “eu prenderia o trapaceiro”, foi o que disse Grady Judd, xerife do condado de Polk, na Flórida. Ele estava se referindo a Tim Cook, CEO da Apple, e à disputa que a empresa trava contra o FBI – que quer obrigar a empresa […]

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 dez 2016, 09h41 - Publicado em 14 mar 2016, 13h44
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  • HOME_Sheriff_ReproducaoI would lock the rascal up, expressão que pode ser traduzida como “eu prenderia o trapaceiro”, foi o que disse Grady Judd, xerife do condado de Polk, na Flórida. Ele estava se referindo a Tim Cook, CEO da Apple, e à disputa que a empresa trava contra o FBI – que quer obrigar a empresa a arrombar o iPhone de Syad Farook, terrorista que matou 14 pessoas em dezembro. O xerife se mostrou indignado com a posição da Apple, que tem se recusado a fazer isso, e disse que não perdoaria Tim Cook se acontecesse um caso do tipo na sua jurisdição.

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    A declaração acompanha um acirramento da hostilidade entre o FBI e a Apple, com ambas as partes subindo de tom. Um grupo de promotores federais entrou com ação judicial contra a empresa, repleta de palavras fortes. “A retórica da Apple não apenas é falsa, ela corrói as instituições que protegem nossa liberdade e nossos direitos”.  A Apple respondeu na mesma moeda. Disse que a ação dos promotores é um “golpe baixo”, e que “parece que discordar do Departamento de Justiça significa que você é mau e anti-americano”.

    Na última pesquisa feita a respeito, no final de fevereiro, 51% dos entrevistados disseram que a Apple deve decodificar o iPhone do terrorista, contra 33% que são contrários à medida (16% não sabem ou não opinaram). A Apple tem alegado que atender ao pedido do FBI, que quer obrigá-la a desenvolver uma versão menos segura do iOS, colocaria em risco todos os usuários de iPhone. A empresa também diz ter fornecido às autoridades quatro métodos para que a própria polícia consiga abrir o celular do terrorista, sem que seja necessário comprometer o iOS.

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