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Pequeno guia para pronunciar corretamente nomes famosos que você achava que falava direito mas não falava

Dúvida útil. Tem muita gente, artista, jogador e escritor e tals, que eu sei o nome só por escrito, mas tenho vergonha de falar porque não sei como se pronuncia. Vossa Magnitude podia fazer um guia disso. Flavio Pinto, Recife, PE Flavio, sua dúvida é bastante útil, mas não precisa se esquentar. Não há exatamente […]

Por Oráculo
Atualizado em 21 dez 2016, 09h07 - Publicado em 3 fev 2015, 11h47
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  • Dúvida útil. Tem muita gente, artista, jogador e escritor e tals, que eu sei o nome só por escrito, mas tenho vergonha de falar porque não sei como se pronuncia. Vossa Magnitude podia fazer um guia disso.
    Flavio Pinto, Recife, PE

    trava-lingua

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    Flavio, sua dúvida é bastante útil, mas não precisa se esquentar. Não há exatamente uma regra rígida. No fim das contas, cada língua tem uma forma diferente de pronunciar determinados fonemas, porque isso é determinado por convenção social. Portanto, não há efetivamente um certo ou errado. Em alguns casos, falamos igual à língua de origem da palavra, como no caso de “boxe”, falado com “ks” (do inglês “box”); ou de Walter, pronunciado como no inglês (“Uálter”) ou no alemão (“Válter”). Mas  também temos o costume de adaptar a pronúncia estrangeira de acordo com o uso habitual de nossa própria língua. É caso de “Texaco”, pronunciada “Techáko”, em vez de “Téksakou”; ou de “Volkswagen”, pronunciada “Vouksvágen”, em vez de “Folksvágen”. Isso sem contar os sotaques de diferentes regiões de um mesmo país – todos certos, não há nenhum mais certo do que outro, vale lembrar.

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    Além disso, uma mesma letra pode representar diversos fonemas. É o caso do X, que pode ter som de “esse” (expectativa), de “zê” (exame), de “ks” (tóxico) e de “ch” (enxame). Já o “y” depende da palavra de origem. Por exemplo, Byron falamos “Bairon”, mas em Dylan, falamos “Dilan”, explica Leandro Abrantes, professor do Departamento de Letras da PUC-Rio e especialista em fonética. Mas por que há essas diferenças? De acordo com a professora do Departamento de Letras da Unifesp Iara Rosa Farias, isso se dá por interações históricas e sociais e varia dependendo do local onde uma pessoa vive.

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    Para dar uma mãozinha, eis algumas palavras superfamosas que muita gente se embanana para falar.

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