Quando um homem com prótese peniana morre, ele é enterrado com uma ereção?
Depende da prótese. Em alguns casos, a barraca vai armada para o além.
Não necessariamente. Vai depender do tipo de prótese implantada.
Um dos modelos é o inflável. Ele consiste em duas bolsas de soro finas e compridas, que são inseridas no pênis cirurgicamente. Quando o homem deseja ter uma ereção, essas bolsas são preenchidas pelo líquido – ao final do ato sexual, basta esvaziá-las. A bombinha que aciona o sistema fica escondida no saco escrotal, e o reservatório, no interior do corpo. O acionamento é manual e exige alguma prática.
Nesse caso, o sujeito só vai de barraca armada para o além se morrer durante a relação sexual e ninguém der um jeito de desativá-la. O que não é lá muito provável.
O problema é o outro modelo, chamado semirrígido, que consiste em um par de hastes metálicas forradas com silicone e inseridas no órgão. Ele é dobrável, de maneira a permitir que o usuário faça xixi ou pratique esportes, mas não adianta muito. “Se a prótese era a semirrígida, o pênis estará sempre ereto”, diz o urologista Eduardo Bertero.
O jeito é dar uma dobradinha pra deixar o velório discreto. Em caso de cremação, a prótese vai para o espaço.
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