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A arte da natureza no ambiente urbano

Você já reparou naquela plantinha da rachadura de sua calçada? Ou, então, já deu uma olhada no céu hoje? Ou reparou nas nuvens por causa do reflexo de uma poça d’água, e não porque resolveu apreciá-las? O projeto “Amazingness” da fotógrafa e ambientalista Anna Hillman  tenta alertar exatamente para essa falta de atenção com a […]

Por Redação Planeta Sustentável
Atualizado em 21 dez 2016, 10h24 - Publicado em 24 jun 2008, 20h52
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  • Você já reparou naquela plantinha da rachadura de sua calçada? Ou, então, já deu uma olhada no céu hoje? Ou reparou nas nuvens por causa do reflexo de uma poça d’água, e não porque resolveu apreciá-las? O projeto “Amazingness” da fotógrafa e ambientalista Anna Hillman  tenta alertar exatamente para essa falta de atenção com a natureza no nosso dia-a-dia.

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    Hillman fotografa as pequenas plantas, as texturas, as cores e as formas que a manifestação da natureza traz no ambiente urbana. Suas imagens tentam alertar os espectadores de que a natureza não está restrita apenas a ambientes como parques ou ambientes apropriados. Não. Ela se manifesta até na rachadura do concreto em sua calçada.

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    O projeto engloba diversas vertentes. A primeira – e principal – são essas aparições extraordinárias, fotografadas em momentos de “flagra”. A segunda, e que iniciou o projeto são as imagens de guerrilha, que são mensagens alertando os pedestres para as manifestações, como a foto lá em cima, que pergunta como estão as nuvens hoje. A outra parte são os workshops feitos com crianças, para conscientizá-las de que mesmo no ambiente urbano elas podem apreciar a vida “selvagem”. Ela está em todo e qualquer lugar, é só treinar os olhos para vê-la.

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    Esse tipo de arte lembra bastante uma música criada pela ativista Malvina Reynolds, chamada “God bless the grass” (ou Deus abençoe a grama, em tradução livre). A primeira estrofe ilustra exatamente isso:


    “Deus abençoe a grama que cresce pela rachadura
    Elas deitam sobre o concreto para tentar mantê-lo afastado
    O concreto fica cansado do que deve fazer,
    Ele quebra e dobra e deixa a grama crescer por ali,
    E Deus abençoe a grama”

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