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Africano cria impressora 3D com lixo eletrônico

A impressora 3D já se revelou grande aliada do presente e do futuro. Além de ajudar crianças com deficiência  e animais machucados, também facilitará jornadas mais ousadas ao espaço, se depender da Nasa. Com essa visão, o africano Kodjo Afate Gnikou se empenhou para construir uma impressora 3D com lixo eletrônico. E não é que […]

Por Jéssica Miwa
Atualizado em 21 dez 2016, 10h29 - Publicado em 12 dez 2013, 08h00
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    A impressora 3D já se revelou grande aliada do presente e do futuro. Além de ajudar crianças com deficiência  e animais machucados, também facilitará jornadas mais ousadas ao espaço, se depender da Nasa.

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    Com essa visão, o africano Kodjo Afate Gnikou se empenhou para construir uma impressora 3D com lixo eletrônico. E não é que o projeto foi bem sucedido?! Com U$ 100 e partes de equipamentos digitais que já não funcionavam mais, ele construiu um modelo que pode ajudar seu país de origem, o Togo.

    O descarte de aparelhos e componentes eletrônicos é um dos problemas mais graves do mundo. Além de promover a reciclagem desses materiais, Kodjo torna a impressora 3D mais economicamente acessível (no mercado americano, você não consegue por menos de alguns milhares de dólares).

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    A ideia genial do africano vem de sua experiência no grupo WoeLab, na cidade de Lomé, que reúne hackers que querem tornar possível um projeto de expedição para Marte com aparelhos feitos a partir do lixo eletrônico. Para que esse projeto dê certo, o sucesso da impressora 3D é crucial.

    Mas claro que as vantagens do trabalho de Kodjo vão muito além da realização da tal viagem espacial. De acordo com informações da página de crowdfunding em que o projeto foi anunciado – e totalmente financiado!  –, ele pretende “colocar a tecnologia à disposição de pessoas carentes, tornando possível que a África não seja apenas espectadora, mas protagonista nessa revolução industrial virtuosa”.

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    Dar uma segunda vida aos objetos não só diminui o lixo e o desperdício, como também contribui para a economia, a qualidade de vida de terceiros e a conservação da natureza. Vale a pena entrar nessa!

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    Fotos: Divulgação

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