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Carro movido a água já existe!

Há uns tempos, mostramos o drama da pergunta “quem matou o carro elétrico?”. Sim, porque o mataram. Mas, como sempre, há alternativas. A empresa japonesa Genepax (como a empresa é japonesa, e o alfabeto deles é diferente do nosso, o link leva para um artigo da Wikipedia em inglês) desenvolveu um carro a água. Pode […]

Por Redação Planeta Sustentável
Atualizado em 21 dez 2016, 10h24 - Publicado em 17 jun 2008, 19h39
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  • Há uns tempos, mostramos o drama da pergunta “quem matou o carro elétrico?”. Sim, porque o mataram. Mas, como sempre, há alternativas. A empresa japonesa Genepax (como a empresa é japonesa, e o alfabeto deles é diferente do nosso, o link leva para um artigo da Wikipedia em inglês) desenvolveu um carro a água.

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    Pode ser água potável, do mar, da chuva ou até chá. O carro, com 1 litro do combustível, consegue rodar a 8 km/h durante uma hora. O sistema quebra as partículas das moléculas e separa o hidrogênio do oxigênio, que é captado por uma membrana que, por sua vez, libera elétrons para que o automóvel funcione.

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    Por enquanto, há só o protótipo. Só o sistema de quebra e captação do hidrogênio – sem o carro! – custa cerca de 2 milhões de ienes (ou R$ 30,2 mil), mas a empresa japonesa acredita que se for produzido em larga escala, o custo pode ser reduzido para cerca de 5 mil ienes (ou R$ 7.550).

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    Abaixo, uma reportagem da Reuters (em inglês) mostra o pequeno carro:

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    https://uk.reuters.com/resources/flash/includevideo.swf?edition=UK&videoId=84561

    Com informações e imagem do Engadget.com

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    ATUALIZAÇÃO: O blog Ecogeek, que mistura tecnologia com “ecoconsciência”, dá uma visão diferente. Para Hank Green, que escreveu o post “Carros movidos a água nunca funcionarão”, esse tipo de tecnologia é lendária.

    Desde a criação do blog, Hank diz que recebe e-mails avisando sobre a possibilidade de mover carros por meio da quebra da molécula de água. “Simplificando, eles estão quebrando a água em hidrogênio e oxigênio e, então, queimando o hidrogênio e o oxigênio para criar água. Isso, claro, é possível, mas não se dá para tirar mais energia do sistema do que você colocou. Senão, seria uma máquina que se movimentaria para sempre”.

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    Os comentários deixados pelos leitores também são interessantes. Um deles, escrito por Clinch, conta que essa tecnologia já foi anunciada por Stanley Meyer, que acabou sendo processado por fraude pela corte de Ohio, em 1996.

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