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Urna biodegradável enterra as cinzas de morto e germina uma árvore

Nada mais simbólico do que, após a morte, uma pessoa (ou suas cinzas) ser enterrada e voltar à natureza. Para evidenciar ainda mais este simbolismo, os designers espanhóis Martín Azúa e Gerard Moliné criaram a Urna Bios, uma pequena caixa em forma de cone que pode abrigar cinzas humanas e, quando enterrada, dá inicio a uma outra vida. É que dentro de cada urna há uma semente […]

Por Marina Franco
Atualizado em 21 dez 2016, 10h33 - Publicado em 31 jan 2013, 09h30
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    Nada mais simbólico do que, após a morte, uma pessoa (ou suas cinzas) ser enterrada e voltar à natureza. Para evidenciar ainda mais este simbolismo, os designers espanhóis Martín Azúa e Gerard Moliné criaram a Urna Bios, uma pequena caixa em forma de cone que pode abrigar cinzas humanas e, quando enterrada, dá inicio a uma outra vida.

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    É que dentro de cada urna há uma semente de planta que é escolhida pelo freguês… antes de morrer, claro! Poucos dias depois de enterrada, a planta começa a germinar e a crescer, marcando claramente o novo lugar que o antigo corpo ocupa na terra. De acordo com o site de Azúa, “a Urna Bios reintegra o homem ao ciclo de vida natural. É um ritual laico de regeneração e volta à natureza”.

    Esta proposta de reintegração, é claro, não poderia prejudicar o solo. Por isso, a Urna Bios é feita com casca de coco, celulose e turfa – um material de origem vegetal – e pode se desintegrar na natureza sem impactá-la.

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    Você apostaria nesta forma de vida após a morte?

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    Quer saber mais sobre a sustentabilidade da morte? Abaixo, estão listadas várias reportagens bacanas sobre o assunto, produzidas por nós e pela revista Mundo Estranho, parceira do nosso movimento. Tem até um infográfico que explica as vantagens ecológicas da cremação.

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    *Martín Azúa

    Leia também:
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    Brasil desenvolve caixões de papelão reciclado
    Dá pra ser ecológico depois de morto?
    Qual o jeito mais ecológico de morrer?
    Infográfico detalha vantagens da cremação
    Um crime depois de morto (Blog do Planeta Sustentável no site da Superinteressante)

    Foto: Divulgação

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