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SUPER conversa com Daniel Craig sobre “007 – Operação Skyfall”

Por Anita Porfirio
Atualizado em 21 dez 2016, 10h36 - Publicado em 11 out 2012, 18h59

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Para comemorar o aniversário de 50 anos da franquia de James Bond, os produtores da série decidiram lançar o 23º longa do agente, intitulado “Operação Skyfall”. Com previsão para estrear no Brasil dia 26 de outubro, o filme traz um gancho bastante simbólico: ainda há lugar para o serviço secreto no século XXI?

Essa questão foi levantada pela produtora Barbara Broccoli ao responder uma pergunta em encontro via Skype com jornalistas brasileiros. Barbara, que segue o caminho de seu pai – Albert Broccoli, produtor de quase todos os filmes oficiais de James Bond -, destaca que o filme apresenta uma grande tensão entre Bond (Daniel Craig) e a chefona do MI6, M (Judi Dench). Tudo se desenrola a partir do momento em que vaza a lista de agentes infiltrados em organizações terroristas e aparece o vilão Raoul Silva (Javier Bardem), uma espécie de mal encarnado que mete medo em todo mundo e promete acabar com o MI6.

Além da decadência do serviço secreto, há também o conflito interno de Bond, que começa a aparecer como um cara fora de sua época, sem lugar nas novas organizações. Isso fica claro quando 007 encontra o novo Q, o responsável por todas as geringonças bacanudas e high-tech do agente. Em Skyfall, Ben Whishaw, de 32 anos, é apresentado como um geniozinho precoce da tecnologia e afirma a Bond: “eu posso causar muito mais destruição no meu laptop, de pijamas, do que você em um ano de ação no campo”. A afirmação é sintomática da nova era, mas Bond, como sempre, dá uma boa resposta.

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E falando em campo, os fãs de explosões, armas e acrobacias ficarão bastante satisfeitos. Daniel Craig, também presente no encontro online, destacou o quanto adora um filme cheio de ação e que, sempre que possível, faz todas suas cenas, sem dublês. O que deixa Barbara Broccoli bastante ansiosa, principalmente durante a filmagem de uma perseguição em cima de um trem em movimento na Turquia. Quem não se preocuparia em machucar um ator do primeiro escalão, não é mesmo?

Sobre o ator ideal para o papel, Barbara foi eloquente e afirmou que não conseguiria imaginar um melhor Bond para o novo milênio e que chegou a torturar Craig com sua insistência para que ele aceitasse o papel em Cassino Royale, de 2006. Já Craig, bastante objetivo, afirmou que seu Bond favorito é Sean Connery. Mais clássico impossível.

Por fim, interrogado sobre uma possível aventura no Brasil, o primeiro James Bond loiro da história afirmou: não sabe se 007 trocaria o martini pela caipirinha, mas Daniel Craig adoraria visitar o Brasil e curtir os bons drinks. Aguardamos ansiosamente.

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