5) Atividade Paranormal 4 e Resident Evil 5 – Retribuição
Você deve estar se perguntando por que existem dois filmes na quinta colocação. É porque ambos cometeram o mesmo erro: não renovaram suas fórmulas. Após três filmes muito bons, a franquia Atividade Paranormal chegou ao momento de “encerrar a carreira”, pois a fórmula acabou se tornando repetitiva, com sustos previsíveis.
Já em Resident Evil, os acontecimentos passaram a ser muito inverossímeis, o que não agradou a parte dos espectadores. Além de a fórmula já estar manjada, o filme não passa muito a noção de realidade.
4) A Era do Gelo 4
O lançamento deste filme foi algo meio sem sentido porque A Era do Gelo 3 já havia sido um encerramento perfeito para a franquia. O quarto episódio tem uma história sem sentido e muitas piadas ruins. O que fez valer o preço do ingresso foi o curta dos Simpsons que veio antes do filme.
3) Motoqueiro Fantasma – Espírito de Vingança
Após um primeiro filme mediano, Espírito de Vingança mostrou que a Marvel cometeu um grande erro ao vender os direitos autorais de Johnny Blaze. O segundo filme consegue ser tão ruim que, em apenas uma hora e trinta e cinco minutos, percebe-se a construção de uma história fraquíssima (e muito mal contada) com o objetivo simples de ganhar dinheiro.
2) Chernobyl
Este filme de terror é tão ruim que chega a dar sono. Na história, um grupo de jovens (pra não perder o clichê) visita Chernobyl e acaba assombrado por fantasmas. As atuações limitadas e amadoras não ajudam, dando um clima artificial ao filme, e os sustos são totalmente previsíveis. Algum ponto positivo? A fotografia do filme é muito boa, mas, em termos de roteiro e entretenimento, o filme é tão ruim que chega a ser irrelevante.
1) As Aventuras de Agamenon, O Repórter
Um filme que tinha tudo para dar certo, uma história aparentemente criativa e um elenco muito bom. Onde As Aventuras de Agamenon, O Repórter errou? Na direção, na quantidade abusiva de piadas ruins e ofensivas, no marketing excessivo promovido dentro do filme, na péssima atuação de Hubert e na “cara de pau” de fazer um filme com uma história sem nexo algum.