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10 dicas para falar com seus filhos no mundo digital

Está difícil arrancar o smartphone das mãos deles? Mude de estratégia. Conheça sugestões para se comunicar bem usando as redes sociais

Por Abril Branded Content
23 nov 2017, 19h56
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  • Se você não pode vencê-los, junte-se a eles. A comunicação via redes sociais chegou para ficar e vai ser difícil convencer os filhos e netos a sentar para bater um bom papo sem os smartphones à mão. Acontece que você, que está na casa dos 50 anos, também já está bem adaptado às novidades da tecnologia e pode muito bem usá-las a seu favor. Só precisa tomar alguns cuidados. Vamos ao top 10 das dicas para a nova comunicação familiar!

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    Entre nas principais redes

    Crie suas contas pessoais nas redes sociais mais usadas pelos jovens: Facebook, Instagram, Snapchat e Twitter. Se você já tem conta mas não usa, comece a explorar seus recursos. É uma maneira de reencontrar amigos e, de quebra, se integrar com seus filhos sem forçar a barra.

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    Use as ferramentas corretas

    Se você quer perguntar para sua filha se ela tem planos para o fim de semana, mande mensagens privadas. Não compartilhe fotos do(a) ex-namorado(a) da(o) sua(seu) filha(o). Entenda como as redes sociais funcionam e quais são as regras de etiqueta de cada uma. Na dúvida, pergunte para seus próprios filhos, eles vão gostar de saber que você está interessado.

    Mande zap

    O WhatsApp é muito mais útil do que um telefonema. Você pode mandar mensagens sabendo que a pessoa vai ter acesso a elas quando estiver disponível. Se quiser estimular o diálogo, mande mensagens de áudio. Mas cuidado para elas não serem longas demais ou não tratarem de assuntos muito particulares, porque seus filhos podem ouvir perto de outras pessoas.

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    Não espione

    A curiosidade com relação à vida dos filhos é normal. Entretanto, é preciso ficar atento para não transformar a plataforma digital numa ferramenta de espionagem. É bom, por exemplo, não ser sempre a primeira pessoa a curtir ou comentar absolutamente tudo o que eles publicam. Você vai deixá-los constrangidos.

    Estabeleça regras

    O item anterior é válido para quem já tem filhos crescidos. Agora, se você tem filhos ou netos menores de 18 anos, pode ser necessário criar regras mais rígidas: estabelecer o tempo de uso de smartphones e computadores, monitorar os sites que eles usam, instalar programas que barrem o acesso a conteúdos inadequados, fiscalizar tudo o que é publicado.

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    Não dê bronca online

    Cuidado quando quiser agir com autoridade: mensagens privadas até podem servir, mas o melhor é a conversa pessoal. Dar broncas com mensagens abertas na página de Facebook do(a) filho(a) é pior do que gritar com ele(a) no meio de uma festa com todos os amigos reunidos.

    Oriente sempre

    Toda vez que o assunto vier à tona, principalmente se partir dos filhos e netos, explique a gravidade de praticar bullying ou de navegar sem segurança, expondo dados pessoais e bancários. Você tem muito a transmitir para os mais jovens. Se você demonstrar que conhece as redes sociais, sua opinião vai ter mais credibilidade.

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    Demonstre interesse

    Você não precisa forçar a barra para parecer jovem. Mas é bom ler sobre os interesses dos filhos. Qual é o game que ele está esperando ser lançado? Quais youtubers ele segue? Se você conseguir ao menos acompanhar uma conversa casual sobre essas novidades, vai acabar se aproximando do universo deles.

    Dê o exemplo

    Tenha em mente que, da mesma forma que você vai ver tudo o que seus filhos postarem, eles também acompanharão sua vida no ambiente virtual. Por isso, seja coerente. Evite republicar textos ofensivos, notícias claramente falsas, vídeos com conteúdo inadequado, fotos que revelem informações sobre onde vocês moram ou qual é sua rotina.

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    Largue o smartphone

    É possível que, por ter descoberto tudo o que as redes sociais têm a oferecer, os próprios pais acabem com o celular nas mãos o tempo todo. Para ensinar a importância de alternar o uso da internet com momentos de interação pessoal, é importante demonstrar que, por mais que tenha aderido à tecnologia, você sabe desligar o aparelho.

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    Fontes

    Teens, Technology and Friendships, Pew Research Center

    The Big Disconnect, Catherine Steiner-Adair e Teresa Barker

    iRules, Janell Burley Hofmann

    Growing Up Social, Gary Chapman e Arlene Pellicane

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