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Anagramas com rapidez

Combiletra - joga para dois ou mais participantes, produzido pela Sonata Plásticos Ltda.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h47 - Publicado em 15 jan 2010, 22h00

Quantas vezes já não nos deparamos com um excelente jogo, muito original, mas com uma apresentação descuidada no que diz respeito á qualidade do material dos seus componentes? Combiletra é um jogo de formação de palavras que inverte essa situação: sua apresentação compensa amplamente a ausência de novidade. Não e que a mecânica seja ruim, mas lhe falta originalidade. O equipamento consiste em 100 peças com letras, que são posas sobre a mesa e embaralhadas com face para baixo. Em seguida, os jogadores se revezam desvirando uma letra por vez. 

Sempre que algum participante consegue formar uma palavra (mentalmente) com três ou mais letras expostas, deve “cantá-la”,isto é, dizê-la em auto e bom som. Isso lhe permite capturar as letras em questão e alinhá-las à sua frente. Assim no decorrer da partida, diversas palavras vão se perfilando diante dos jogadores. Uma palavra é capturada pelo adversário quando este forma uma outra, composta pela primeira mais algumas letras da mesa. Isso faz com que elas mudem constantemente de mãos e cresçam continuamente. Quando todas as letras tiverem sido desviradas e não houver mais possibilidades de formação de novas palavras, o jogo se encerra, e cada participante ganha um ponto por letra conquistada. 

Combiletra, que aparece com o nome de Anagrab em alguns livros especializados, é um antigo e difícil jogo, que demanda uma capacidade virtuosística de formação de anagramas. Alta concentração e rapidez de raciocínio completam as qualidades requeridas para sua prática – pelo menos para quem quer ter chances reais de vitória. A apresentação é soberba para os padrões brasileiros: estojo hexagonal de plástico, lembrando uma caixa de bombons, com peças também plásticas, em tamanho generoso e bem legíveis à distância. Um detalhe causa estranheza: por que incluir letras como Y e K, se elas não fazem parte do nosso alfabeto? Seria uma adesão precipitada à futura reforma ortográfica? Ainda assim, não creio que sua íntima utilização o justifique.

 

 

 

 

 

 

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