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Como dar uma má notícia

O gato subiu no telhado e você tem de avisar o dono. Não fique aí cheio de dedos! A SUPER ensina como contar a tragédia sem deixar traumas

Por Luisa Destri
13 out 2009, 22h00 • Atualizado em 19 Maio 2017, 19h38
  • 01_expectativas
    (Reprodução/Superinteressante)

    Evite expectativas

    Esqueça frases como “precisamos conversar depois”. Avisos só criam ansiedade na pessoa afetada pela notícia. O mesmo vale para boatos. Nada de fazer tititi com outros antes de abrir o jogo, ou a história pode vazar.

    Como dar uma má notícia

    Escolha o cenário

    Encontre sua “vítima” em um lugar tranquilo, privado e livre de interrupções, para que a notícia seja apresentada com calma e de uma só vez. Já viu médico dar diagnóstico sério no corredor do hospital?

    Como dar uma má notícia

    Mostre consideração

    Mantenha a voz alta e clara durante seu discurso – assim você parecerá mais seguro sobre o que está dizendo. E olhe sempre nos olhos da pessoa que recebe a notícia. Ela perceberá que você encara o problema com seriedade.

     

    Como dar uma má notícia

    Comunique em 3 atos

    Se a tragédia tiver conserto, evite o clima de velório. Abra a conversa com um comentário positivo, jogue a bomba depois e faça um encerramento otimista. Assim, a pessoa perceberá que pode reagir e reverter a situação.

     

    Como dar uma má notícia

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    Seja todo ouvidos

    Deixe que a pessoa descarregue medos e necessidades, para que ela não se sinta tão oprimida pelo infortúnio. Isso também mostrará se a notícia foi compreendida – nem sempre a ficha cai logo de cara.

    Como dar uma má notícia

    Conforte

    Pense no que a notícia significa para a pessoa – você saberá como se comportar e ajudar. Se vocês forem próximos, tudo bem se emocionarem juntos. Já chefes e médicos têm de ser objetivos e não devem se envolver.

     

    Fontes: Ana Cláudia Arantes, coordenadora do Grupo de Dor e Cuidados Paliativos do Hospital Albert Einstein; Fernanda Saboya, chefe da psicologia hospitalar do Copa D’Or; Willian Bull, consultor de recursos humanos da Mercer; Irene Azevedo, consultora de recursos humanos da DBM.

     

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