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Ímã detesta bagunça

Por que o ímã não se fixa no alumínio, que também é um metal? Um ímã só se fixa em metais nos quais os elétrons giram todos no mesmo plano e no mesmo sentido. É o caso do ferro. Mas na maioria dos materiais os elétrons não são assim organizados. Há átomos em que eles […]

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Atualizado em 31 out 2016, 18h48 - Publicado em 28 fev 1999, 22h00
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    Por que o ímã não se fixa no alumínio, que também é um metal?

    Um ímã só se fixa em metais nos quais os elétrons giram todos no mesmo plano e no mesmo sentido. É o caso do ferro. Mas na maioria dos materiais os elétrons não são assim organizados. Há átomos em que eles pegam o rumo da direita e outros em que preferem andar pela esquerda, sempre em eixos variados. O resultado é uma baderna na qual os campos magnéticos gerados em torno de cada átomo acabam se anulando. “É o que acontece com o alumínio”, explica a física Sonia Frota-Pessôa, da Universidade de São Paulo.

    A união faz a atração

    O ímã só se fixa em materiais com campos magnéticos

    Ao girar ao redor do núcleo, os elétrons criam um pequeno campo magnético.

    1. No alumínio, os campos são bagunçados e se anulam uns aos outros.

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    2. Em outros metais, como o ferro, há regiões (domínios) nas quais os campos são orientados para o mesmo lado.

    3. Nos ímãs, até os domínios seguem a mesma direção. Por isso eles só atraem materiais com campos alinhados.

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