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Logoconfusões

A intenção era a melhor possível. Mas os logotipos de algumas marcas acabaram gerando incompreensão, controvérsia - ou simplesmente risos

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h50 - Publicado em 4 jan 2015, 22h00

Sarah Kern

AMIGÁVEL ATÉ DEMAIS

Quem fez: Pepsi

Quando: 2009

Como foi: A ideia era transformar a faixa branca em formato de “s”, que divide o logo da empresa, em uma linha que lembrasse um sorriso. Mas ficou parecendo uma grande barriga de fora (ou um cofrinho). “Beba Pepsi e fique com este barrigão”, dizia uma das gozações que rodaram a internet. A empresa não deu bola.

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SUPER MARIO NIKITI

Quem fez: Prefeitura de Niterói

Quando: 2013

Como foi: Durou menos de uma semana. Tão logo foi anunciado, no início da gestão do novo prefeito, o símbolo da prefeitura de Niterói foi acusado de plagiar o logo do videogame Nintendo 64. Acabou sendo trocado por uma representação do Museu de Arte Contemporânea da cidade, projetado por Oscar Niemeyer.

ROLEAU (DE FILM)

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Quem fez: Cinemateca Brasileira

Quando: 1954

Como foi: A imagem representa um filme passando entre as duas bobinas de um projetor. Pensou em outra coisa? Muita gente também. Mas o pessoal da Cinemateca Brasileira não se importou com as piadas, e manteve o logo.

FREUD EXPLICA

Quem fez: OGC (Office of Government Commerce, divisão do governo inglês)

Quando: 2008
Como foi: Parecia inofensivo. Mas quando funcionários do governo viraram o logo na vertical, tiveram uma surpresa – parecia um homem se masturbando. Apesar disso, o logotipo foi mantido. O governo alegou que a sequência de letras (OGC) torna o efeito inevitável.

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