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Matemática na ponta da língua

O que dá aos orientais tanta facilidade para fazer cálculos? A língua, dizem psicólogos americanos. Japoneses, chineses e coreanos podem ser beneficiados pela estrutura de seus idiomas, nos quais os números têm nomes próprios apenas até o dez. Ou seja, em vez de palavras, como onze, doze, vinte, se diz dez-um, dez-dois e assim por […]

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h52 - Publicado em 26 jul 2009, 22h00
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  • O que dá aos orientais tanta facilidade para fazer cálculos? A língua, dizem psicólogos americanos. Japoneses, chineses e coreanos podem ser beneficiados pela estrutura de seus idiomas, nos quais os números têm nomes próprios apenas até o dez. Ou seja, em vez de palavras, como onze, doze, vinte, se diz dez-um, dez-dois e assim por diante, até o vinte, que é dois-dez. Em japonês, a pronúncia desses termos é dju-ichi (onze), dju-ni (12) e ni-dju (20). Seguindo a mesma lógica, 21 (ni-dju-ichi) traduz-se por dois-dez-um.

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    Com isso, as crianças orientais teriam uma agilidade muito maior do que as ocidentais para manipular e combinar os números de diferentes maneiras. Em contas como 16 menos 7,eles simplesmente desmontam o 16 em 10 e 6, subtraem o 7 de 10 e somam o resultado, 3, ao 6. Dá 9. Parece difícil, mas esse é o ponto: para os orientais seria fácil porque fazem tudo isso automaticamente, ajudados pela estrutura da língua. Os ocidentais não teriam a mesma presteza, supõem os psicólogos.

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