SEGUIR
SEGUINDO
“Quase todo mundo concorda que a moeda de troca para a música gravada será a atenção dos fãs. Se um artista atrair atenção, será capaz de vender ingressos para os seus shows, licenciar músicas para trilhas sonoras e ganhar dinheiro com patrocínios.”
Mike McCReady, empreendedor, cocriador do selo Polyphonic HMI.
“Nenhum modelo único irá funcionar para todo mundo. Mas há espaço para todos nós. Alguns artistas são a Coca e a Pepsi da música, enquanto outros são o vinho fino – ou aquela estranha cachaça de fundo de quintal. E isso é legal.”
David Byrne, músico, fundador do Talking Heads, pioneiro do rádio online e inovador inveterado.
“Os artistas e seu público, esses continuarão se procurando e se achando, por afinidade, por interesse – com ou sem intermediários, que são importantes e realizam os sonhos. O disco poderá ser substituído por outros ramalhetes ou maços de canções.”
Pena Schmidt, produtor musical.
Como a lógica, por si só, pode provar que o tempo não existe
Passou a Titanoboa? Novo fóssil pode pertencer à maior cobra da história
Depois de Fallout: 6 outras adaptações de games que vão estrear nas telas
A origem dos 50 sobrenomes mais comuns do Brasil
Por que 1º de maio virou o Dia do Trabalho?
