Território de pedestres
Com a chegada do novo Código Nacional de Trânsito, em 1998, a medida foi reforçada.
Ser pedestre no Brasil, onde 38 000 pessoas são atropeladas por ano, é viver em perigo. Mas há exceções. Em Petrolina, no Pernambuco, se você coloca o pé na rua, os carros param e não voltam a se mover até você estar seguro do outro lado, com os dois pés sobre a calçada. O mesmo ocorre em Palmas, no Tocantins, a mais nova capital de Estado do Brasil. Outro exemplo é Brasília. Esse comportamento, que hoje é orgulho de todo brasiliense, nasceu de uma fatalidade ocorrida em agosto de 1996. O filho de um ministro atropelou e matou um pedestre e o fato ressaltou os altos índices desse tipo de ocorrência no Distrito Federal. A sociedade e a mídia local começaram a fazer campanhas pró-pedestre, a polícia investiu maciçamente na educação da população e os números de atropelamento começaram a despencar. Com a chegada do novo Código Nacional de Trânsito, em 1998, a medida foi reforçada. Para favorecer a luta, as multas passaram a incomodar quem ainda não tinha entrado na nova dança.
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