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Meu Brasil brasileiro

Um registro em retratos do povo do Brasil

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h53 - Publicado em 30 abr 2004, 22h00
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  • Arquém Alcântara

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    A verdadeira miscigenação

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    “Nesta comunidade quilombola do Rio Trombetas, na Amazônia, todos descendem de escravos. As casas são de paxiúba, espécie de palha trançada numa técnica indígena impermeabilizante. E a imagem é do católico ßão Judas. na mesma foto, a cultura do branco, do negro e do índio.”

    Elegância nostálgica

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    “Meu pai era cozinheiro de navios no porto de ßantos. E a cidade ficou impregnada no meu trabalho. O homem de branco, escutando jogo de futebol no radinho, é a personificação do malandro santista. Um tipo clássico – e em extinção.”

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    Cabeça quente

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    “O cais de Manaus é completamente diferente dos grandes portos do Brasil. Por causa do calor, os estivadores estão sempre sem camisa. E usam gorros enormes, que servem para suportar o peso das cargas que são carregadas sobre a cabeça.”

    Encontro com o oriente

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    “Luciana ßhimizu faz parte deste ensaio por um único motivo: é bela. Dei de cara com ela quando caminhava por ßão Paulo. Fiquei tão impressionado que fui atrás da Luciana até conseguir fotografá-la no colégio em que estuda, no bairro da Liberdade.”

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    Uma vaca, um sonho

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    “Seu Adenor é o último morador da estrada Perimetral norte, no Pará. Dali para a frente, só existe mata virgem. na foto, ele carrega uma queixada, espécie de porco-do-mato. Para caçar, fareja os animais e se esconde de maneira que seu cheiro não possa ser detectado pelos bichos. seu maior sonho é comprar uma vaca. na região, não há sinal maior de status.”

    Beleza sem idade

    “Dona Josefa vive em Canudos. É das poucas que ainda moram na região, hoje transformada em parque. O clima de solidão está estampado no rosto dela. Um rosto que retrata a beleza da mulher sertaneja: rude e bruta, daquelas que não precisam de xampu e condicionador.”

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