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O bê-á-bá dos Gestos Pré-Históricos

O homo erectus pode ter “falado” tão bem quanto um surdo-mudo hoje

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h59 - Publicado em 27 jun 2009, 22h00

A tese é de dois linguísticos e um antropólogo americanos que se basearam em estudos sobre a atividade cerebral envolvida do homem devem ter usado gestos para “falar”. E não eram gestos quaisquer: eles tinham uma estrutura sintática perfeita, tão boa quanto a de uma frase falada. Para transmitir a idéia “O leopardo saltou sobre a gazeta, eles moveriam uma das mãos (“o leopardo”) no ar (“saltou sobre”) até agarrar a outra (“a gazela”). “Os últimos estudos demonstram que a linguagem dos sinais podem comunicar idéias tão complexas quanto a falada”, disse a Super o linguista Sherman Wilcox, da Universidade do Novo México. Segundo ele, a habilidade exigida para transmitir uma idéia falada ou gesticulada é a mesma. Uma criança surda-muda aprende a se comunicar “gaguejando” com as mãos, exatamente como qualquer outra criança diz as primeiras palavras trocando as letras. Wilcox e seus colegas argumentam que a área do cérebro responsável pela fala é a mesma da comunicação por gestos. Nos chimpanzé, por exemplo, essa área já é bem evoluída e poderia ser ainda mais sofisticadas nos ancestrais humanos, como o Homo erectus, que viveu há dois milhões de anos. E os fósseis do erectus mostram que ele não tinha faringe grande o suficiente para produzir a variedade de sons necessária à fala.

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