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Os 7 melhores games de 2017

De jogos independentes para celular a clássicos turbinados para novos consoles, 2017 foi histórico no mundo dos games

Por Tiago Jokura Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 out 2020, 19h42 - Publicado em 22 dez 2017, 17h11
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  • Mais um ano se passou com este gamer semiaposentado jogando muito menos do que gostaria – e muito mais do que deveria. Para aliviar um pouco essa frustração, resolvi que meu achievement final do ano seria dedicar a vocês uma lista com os melhores games de 2017.

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    A seleção é bem pessoal e o mais diversa possível: de jogos para celular aos games de orçamento milionários produzidos para os grandes consoles; de estética 3D hiper-realista a gráficos simples, preto e branco, passando por animações retrô. Esperamos que 2018 seja tão divertido como foi este ano.

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    7. Hidden Folks

    Android, iOS, Linux, Mac, Windows

    (Divulgação/Superinteressante)

    Nossa lista começa com um jogo independente que roda em celular e computador. Um Onde está Wally? para as novas gerações. Hidden Folks é simples ao extremo: só tem duas cores (preto e branco), efeitos sonoros feitos com a boca por um dos idealizadores e uma estética de “feito à mão”, sem ostentação gráfica. Dê uma chance para essa viagem de Adriaan de Jongh e Sylvain Tegroeg.

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    6. Everything

    Linux, Mac, PlayStation 4, Windows

    (Divulgação/Superinteressante)

    Um jogo ou uma obra de arte? Essa é a principal discussão levantada por essa, eh, digamos, peça de entretenimento. Embora ele te convide a fazer parte de um universo gigantesco, que pode ser explorado a esmo, numa empreitada sem limites, Everything é o oposto de No Man’s Sky. Em vez de explorar ambientes e coletar, você é convidado a se mesclar com o ambiente até se fundir com ele, e apenas contemplar e refletir sobre o seu lugar nesse complexo sistema. Parte desse clima é criado pela narração ininterrupta do filósofo britânico Alan Watts. Basicamente, o jogador é colocado para observar o Universo sob a perspectiva de vários animais ou de estruturas gigantes e minúsculas, de um urso a uma estrela (ou a uma bactéria), por exemplo. Um jogo aberto não somente em termos de cenário, como de pensamento.

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    5. Cuphead

    Xbox One, Windows

    (Divulgação/Superinteressante)

    A estética retrô faz desse Looney Tunes frenético um clássico instantâneo, cujos gráficos e trilha sonora levam você para dentro de um cartoon dos anos 1930. E não é só isso: o nível de dificuldade é dos maiores para games de sua geração – relembrando até os jogos mais casca-grossa, como Battletoads. A estrutura é a mesma dos joguinhos de plataforma dos anos 1980 e 1990, com vários obstáculos ao longo de fases que culminam no enfrentamento do Cuphead com chefões – cada um desafiando o jogador a desenvolver e a demonstrar habilidades diferentes.

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    4. Destiny 2

    PlayStation 4, Windows, Xbox One

    (Divulgação/Superinteressante)

    Não é qualquer jogo que alia o melhor de um shooter em primeira pessoa com RPG multiplayer. Em Destiny 2, salvar o Sistema Solar é a força que move a narrativa – com muito menos enrolação do que nas 20 primeiras horas de Destiny. Outro detalhe importante: o jogo é gigantesco. Só fora da campanha principal, há muito mais a ser feito na sequência do que no Destiny original. Pode se jogar nele…

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    3. Super Mario Odyssey

    Nintendo Switch

    (Divulgação/Superinteressante)

    “It’s me, Mario.” É com a empolgação de sempre que o bombeirinho italiano estrela esse jogo que é, ao mesmo tempo, uma homenagem a toda saga de dezenas de games e um sinal de renovação para a franquia. A nostalgia é marcante, principalmente, nos figurinos do Mario: o jogo mostra o encanador vestido com trajes de jogos obscuros, como Nes Open Tournament Golf e Quix, para Game Boy. A vanguarda está presente nos ambientes 360º (lembra de Super Mario World, do Nintendo 64?) e em fases que colocam Mario em um cenário mais realista, fora dos habituais mundos com cogumelos, tartarugas, plantas carnívoras, encanamentos e grandes blocos. No cenário de Metro Kingdom, por exemplo, Mario interage com caracteres humanos, numa escala que faz imaginar como seria o ter o personagem vivendo no mundo real. Continua sendo Mario, mas com um olhar para o futuro.

    2. Playerunknown’s Battlegrounds

    Windows, Xbox One

    (Divulgação/Superinteressante)

    O que leva um jogo inacabado a ser um dos mais populares do mundo – com 20 milhões de cópias vendidas no primeiro semestre desde o lançamento e até um milhão de jogadores online simultaneamente – e candidato a melhor jogo de um ano? Em PUBG, o esquema é simples: você cai de paraquedas (no jogo, claro) num cenário de 8 km2 para duelar com outros 99 jogadores (o chamado battle royale). O último que sobrar vivo é o vencedor. Basicamente, o criador do jogo, Brendan Greene, usou tudo que aprendeu fazendo modos battle royale para outros games (Arma 2, Arma 3 e H1Z1) para dar vida ao melhor e mais hypado de todos os shooters da atualidade.

    1. The Legend of Zelda: Breath of the Wild

    Nintendo Switch, Nintendo Wii U

    (Divulgação/Superinteressante)

    O jogo de estreia do Nintendo Switch só tinha duas opções: ser o melhor jogo do ano e alavancar o novo console fixo+portátil ou ser a falha do ano e afundar as vendas da aposta japonesa. O sucesso foi retumbante. Uma das franquias mais famosas da história dos games ganhou uma obra-prima, um jogo à altura de seu legado. Há excelência em quase todos os aspectos do game: Breath of the Wild é um jogo de mão cheia para quem gosta de mergulhar na história principal e para quem curte se distrair com puzzles, combate, desenvolvimento do personagem e missões paralelas. Tudo isso aliando uma história bem contada, cheia de personagens coerentes, complexos e divertidos, com liberdade para o jogador explorar o mundo com Link.

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