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Poesia concreta

A volta ao mundo em cinco edifícios ultramodernos

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h47 - Publicado em 30 jun 2001, 22h00

Rafael Kenski

Campeão em dobro

O título de prédio mais alto do planeta cabe às Petronas Towers, em Kuala Lumpur, na Malásia. As duas torres, com 80 andares cada uma, se erguem a 452 metros e são quase inteiramente ocupadas pela companhia estatal de petróleo do país, que tem ali sua sede. O desenho dos pisos é um show à parte, inspirado na geometria arquitetônica típica do islamismo, religião dominante na região

Mosaico solar

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A fusão entre a antiga arquitetura islâmica e a mais avançada tecnologia digital dá ao Instituto do Mundo Árabe, em Paris, seu toque mais original. A fachada, inspirada nos mosaicos das mesquitas, é composta de 240 janelas controladas por computador. Elas possuem diafragmas, acionados de hora em hora, para regular a entrada de luz natural. O objetivo é iluminar o prédio sem deixar que o sol deteriore os artefatos milenares ali guardados

Museu espaçonave

O Museu Guggenheim em Bilbao, na Espanha, possui desenho tão complexo que, para projetá-lo, os arquitetos precisaram de softwares usados na construção de aviões e espaçonaves. O prédio é todo revestido de pedra, vidro e placas de titânio, metal mais resistente que o aço. Do lado de dentro, as salas têm formas tão incomuns que, muitas vezes, chamam mais a atenção do que as obras de arte moderna ali expostas

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Vísceras expostas

O edifício Lloyds cria alto contraste no centro histórico de Londres, um labirinto de ruas que até hoje lembra o século XIX. Mas o segredo de seu charme está em deixar à mostra componentes que a maioria prefere esconder, como a rede hidráulica, a tubulação do ar-condicionado, as escadas e os elevadores. Não se trata apenas de um artifício visual – essa estrutura facilita a manutenção e a troca desses equipamentos

Luz e transparência

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Após a reunificação da Alemanha, o governo decidiu restaurar a antiga sede do Parlamento em Berlim: o Reichstag, prédio do século XIX destruído no final da Segunda Guerra. O novo projeto, inaugurado em 1999, acrescentou sobre o teto este domo de vidro, aberto à visitação. A novidade funciona como exaustor e reflete a luz natural para dentro da assembléia. Além disso, simboliza a transparência que uma democracia deve ter e permite que o povo se coloque literalmente acima dos parlamentares

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