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Super Mario Bros: primeiro filme estreou em 1993 – e foi um fracasso

30 anos antes da nova animação do personagem, a Nintendo apostou em uma adaptação live action – e entrou pelo cano. Entenda essa história.

Por Rafael Battaglia
Atualizado em 5 abr 2023, 11h49 - Publicado em 16 mar 2023, 13h48
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  • O acordo inicial

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    Montagem com fotografia do diretor Roland Joffé e elementos do jogo Mario.
    (Arte/Divulgação/Montagem sobre reprodução)

    Nos anos 1990, não faltavam propostas de Hollywood para um filme do Mario. Quem conseguiu os direitos foi o britânico Roland Joffé (foto), dono da pequena produtora Lightmotive – e por só US$ 2 milhões (US$ 4,5 mi, em valores atuais). O acordo dava à Nintendo parte do controle criativo sobre o filme (algo que grandes estúdios não concediam), além de direitos sobre o merchandising do longa.

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    Que Mario?

    Montagem com fotografia de um frame da versão live action com o ator Bob Hoskins e elementos do jogo Mario.
    (Arte/Divulgação/Montagem sobre reprodução)

    Danny DeVito recebeu convite para interpretar o encanador – mas recusou. Dustin Hoffman demonstrou interesse e Tom Hanks chegou bem perto de assinar um contrato, mas os produtores acharam que ambos não se encaixavam no personagem. O papel ficou com Bob Hoskins (Uma Cilada para Roger Rabbit). Anos mais tarde, ele descreveria a experiência como “o pior trabalho de sua vida”.

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    Roteiro Frankenstein

    Montagem com fotografia de um frame da versão live action com os atores do Mario e Luigi e elementos do jogo Mario.
    (Arte/Divulgação/Montagem sobre reprodução)

    O script foi refeito várias vezes, mesmo durante as gravações. A proposta inicial, oferecida ao casal de diretores Rocky Morton e Annabel Jankel, era de uma história mais madura e sombria (eles se inspiraram em filmes como Blade Runner e Batman). Mas a produção ficou com medo de que o filme não agradasse as crianças. Sem avisar os diretores, contratou novos escritores para uma versão mais light do roteiro.

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    A história

    Montagem com fotografia de um frame da versão live action, de um dos seres humanoides, e elementos do jogo Mario.
    (Arte/Divulgação/Montagem sobre reprodução)

    O asteroide que matou os dinossauros criou um universo paralelo, onde os dinos sobreviveram – e evoluíram para seres humanoides. O rei deles, Koopa, comanda a distópica Dinohattan e quer dominar a Terra. Para isso, rapta Daisy, que possui um artefato-chave para o seu plano. É aí que entram os irmãos Mario e Luigi, encanadores do Brooklyn que vão ao mundo dos dinos salvar o dia.

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    Vida extra

    Montagem com fotografia do poster da versão live action e elementos do jogo Mario.
    (Arte/Divulgação/Montagem sobre reprodução)

    Distribuído pela Disney, o filme custou US$ 102 milhões (em valores atuais), mas foi um fracasso de crítica e público: faturou o equivalente a US$ 43,2 mi. O resultado fez a Nintendo ficar quase três décadas afastada do cinema. Mas, desde o anúncio do novo Mario, o live action ganhou status cult: em 2021, chegou a liderar as vendas de DVD e Blu-Ray da Amazon (afinal, ele não está em nenhum streaming).

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