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5 grandes roubos da história

O assalto ao Museu Green Vault, na Alemanha, já está sendo considerado o maior assalto da história. Veja outros exemplos de crimes marcantes.

Por Maria Clara Rossini
Atualizado em 27 nov 2019, 09h48 - Publicado em 26 nov 2019, 20h00

Na última segunda (25), a Alemanha presenciou o que pode ter sido o maior assalto da história: 1 bilhão de euros (R$4,6 bilhões) em artefatos históricos foram roubados do Museu Green Vault, localizado em Dresden. Os itens de maior valor envolvidos no roubo foram três conjuntos de peças feitas com diamantes.

Ranquear roubos com base em valores não é uma tarefa fácil. Para começar, os crimes acontecem em países e épocas diferentes – ou seja, variação de moedas, inflação e cotação. No entanto, selecionamos alguns dos roubos mais significativos – e chocantes – da história. 

Loja Harry Winston, França

O maior roubo em uma loja ocorreu na joalheria Harry Winston, em 2008, na cidade de Paris. Quatro homens entraram no estabelecimento localizado perto da Champs-Élysées pouco antes de ele fechar as portas no dia 4 de dezembro. Detalhe: dois dos homens estavam vestidos como mulheres e chamavam os funcionários pelo nome, como se fossem clientes frequentes.

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O quarteto estava armado e realizou o assalto em 20 minutos. Eles renderam os funcionários e fizeram uma limpa nas vitrines e cofres da loja. Ao todo, levaram joias e relógios de luxo avaliados em US$108 milhões (R$340 milhões).

Banco Central de Fortaleza, Brasil

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A lista não podia deixar de conter o mais famoso caso de assalto brasileiro. Em 2005, uma gangue roubou R$164,7 milhões do Banco Central de Fortaleza – o equivalente a US$70 milhões na época. O roubo aconteceu no final de semana dos dias 6 e 7 de agosto, mas ele só foi descoberto na segunda-feira, quando os funcionários voltaram ao expediente.

Os bandidos demoraram três meses para construir um túnel subterrâneo entre uma casa usada como sede e o Banco Central. Como se não bastasse, todo o valor foi roubado em dinheiro vivo, composto por notas de R$50. A gangue teve que transportar três toneladas de dinheiro ao longo dos 80 metros de túnel. Parece coisa de filme? Não à toa, a história foi parar nos cinemas em 2011.

Depósito Knightsbridge Safe Deposit, Inglaterra 

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O assalto do Banco Central parece coisa de outro mundo, mas o maior valor roubado em dinheiro em espécie ocorreu na Inglaterra em 1987. Dois homens entraram no Centro de Depósitos Knightsbridge, em Londres, pedindo para alugar um cofre. Eles estavam armados e acabaram rendendo o gerente e os seguranças para levar a grana. 

Eles roubaram US$ 76,9 milhões, o equivalente a US$112,9 milhões em valores atuais. Anos depois, uma análise de digitais revelou que o “cabeça” do crime era o italiano Valerio Viccei, que havia fugido da Itália para a Inglaterra após ter cometido mais de 50 crimes diferentes.

Banco Central do Iraque

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Esse é o maior exemplo de que não é preciso muito esforço para assaltar um banco. As vezes, basta entrar e pedir – dependendo de quem você é, claro. Em 2003, o ditador Saddam Hussein assinou um documento exigindo o saque de US$1 bilhão do Banco Central do Iraque. O pedido ocorreu alguns dias antes do bombardeio dos Estados Unidos.

Seu filho Qusay foi pessoalmente entregar o documento e retirar o dinheiro. Por se tratar de um pedido do próprio ditador, os funcionários não puderam recusar. Foram necessários três caminhões lotados para transportar a grana. 

Museu Green Vault, Dresden, Alemanha

O recorde de assalto de maior valor na história é provavelmente o do Museu Green Vault, na Alemanha. A polícia estima que tenham sido roubados um total de 1 bilhão de euros.

O que se sabe do roubo, até agora, é o seguinte: os assaltantes colocaram fogo em uma ponte próxima ao museu, causando uma falha no sistema de energia elétrica da região. Assim, os alarmes de emergência não estavam funcionando quando os bandidos arrombaram uma das janelas do museu.

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Os itens roubados incluem joias, uma espada, um grampo de cabelo e um acessório de chapéu – todos incrustados de diamantes. No entanto, as autoridades dizem que esses itens não poderiam ser vendidos no mercado legal pois seriam facilmente identificados. Por enquanto nem os assaltantes nem os artefatos foram encontrados.

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