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Cura Espiritual – Tratamento de fé

Para os cientistas, as sessões de cura espiritual têm mais chance de surtir resultado em algumas doenças do que em outras:

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h35 - Publicado em 28 Maio 2012, 22h00
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  • A SESSÃO PODE INFLUIR POSITIVAMENTE NA CURA

    1. DOR CRÔNICA
    É possível que, durante a sessão, o paciente passe por uma espécie de transe, o que aumenta as concentrações sanguíneas de endorfina – um analgésico natural. Ou ele pode ficar hipnotizado, tirando o foco de sua atenção da dor. Por isso, é bem provável que a sessão alivie dores, mesmo que temporariamente.

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    2. TPM E MENOPAUSA
    Estudos mostram que a concentração alcançada durante sessões de oração, meditação ou cura espírita pode reduzir em até 59% os sintomas da TPM e refrear as violentas ondas de calores da menopausa.

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    3. CIRROSE
    Há relatos de cura de cirrose em seções espíritas. Para os cientistas, a explicação é que os pacientes se sensibilizam pelos rituais e conselhos do médium e finalmente param de beber. Ou seja, o crente teria mais confiança na orientação do guia espiritual do que na de um médico tradicional.

     

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    NÃO HÁ RELAÇÃO ENTRE A SESSÃO E A POSSÍVEL CURA

    4. DOENÇAS CARDÍACAS
    Num estudo, 700 pacientes submetidos a angioplastia foram divididos em dois grupos. Para um deles foram “encomendadas” preces a rabinos, padres, pastores etc. Para o outro, quem rezava eram apenas os próprios pacientes, seus amigos e familiares. Depois de um tempo, as mortes e ataques cardíacos foram iguais para ambos os grupos.

    5. DEFICIÊNCIA FÍSICA
    A cena é comum em cultos evangélicos na TV: depois da sessão, o fiel que era paraplégico levanta da cadeira de rodas e, literalmente, corre para o abraço. Mas nenhum estudo aponta influência das curas espirituais sobre lesões na medula.

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    6. CÂNCER E DOENÇAS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO
    A sensação de proteção atribuída à fé pode estimular a produção de linfócitos T, que ajudam o corpo a reagir a tratamentos agressivos, como a quimioterapia. Ou seja, as sessões espirituais podem melhorar a qualidade de vida do doente de câncer ou aids, mas não há indícios de influência na chance de cura.

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    RECEITUÁRIO MÉDICO
    Pesquisadores acreditam que a chamada cura espiritual depende menos da competência dos doutores – não importa a religião deles – e mais da fé do paciente. Sabe-se que a espiritualidade está ligada à qualidade de vida e, portanto, à saúde. Mas mesmo os guias espirituais costumam concordar que o melhor é associar a ajudinha dos céus aos métodos tradicionais de tratamento.

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    FEITO EM CASA
    Religiosidade é saudável mesmo para quem não procura rituais de cura:

    ALEGRIA, ALEGRIA
    Pessoas que sofrem de depressão e possuem fé têm 75% mais chances de se recuperar do que os deprimidos céticos.

    SEM PRESSÃO
    Tanto a meditação como a repetição de orações podem reduzir a pressão arterial e os ritmos respiratório e cardíaco. Um estudo com 3 963 pessoas revelou que hábitos espirituais podem reduzir em até 40% as chances de desenvolver hipertensão.

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    VIDA LONGA
    Um estudo de revisão de pesquisas realizadas nas Universidades de Iowa, Stanford e Duke mostrou que quem tem vida religiosa ativa vive, em média, 29% mais do que as pessoas que não creem em nada.

     

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    Cura pelo correio Um exemplo de cura espiritual na Igreja Católica é a distribuição das pílulas de Frei Galvão (1739-1822), o primeiro santo brasileiro. Os fiéis recebem os comprimidos de papel no Mosteiro da Luz, em São Paulo, ou mesmo pelo correio. Um dos milagres atribuídos a esse método aconteceu em 1999, quando Sandra Grossi de Almeida, que tinha uma anomalia no útero, conseguiu levar adiante uma gravidez após sofrer três abortos espontâneos. Ela passou toda a gestação de risco tomando as pílulas de papel. E o bebê nasceu – com graves problemas respiratórios, mas que logo foram superados.

     

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