Leandro Sarmatz
O britânico Daniel Defoe (1660-1731) ingressou nas fileiras da imortalidade literária com a obra-prima Robinson Crusoé, publicada em 1719. Mas Defoe também foi um dos pioneiros do bom jornalismo da ilha, misturando estilo acessível, boa prosa e vastas doses de saber e fantasia. Em Um Diário do Ano da Peste (Artes e Ofícios), a incrível habilidade do autor é posta à prova numa narrativa emocionante que mescla histórias sobre a Peste Negra (que o autor conhecera na infância londrina) e a mais pura imaginação romanesca.
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