Um dos jogos de tabuleiro mais antigos, a história do xadrez é envolta em lendas e incertezas. A hipótese mais provável é a de que o jogo tenha surgido na Índia, por volta do século 6 a.C. Nas origens orientais do jogo, a peça conhecida como bispo era, por exemplo, um elefante. Mudou de nome porque o homem europeu não conhecia o animal. Além disso, na cultura hindu o elefante é considerado um símbolo de sabedoria, tal eram os bispos na Idade Média. Da Índia, onde era chamado de chaturanga, teria se espalhado para a China e depois se popularizado entre os povos árabes, que o trouxeram para os países do Ocidente.
Goste você ou não de xadrez, o fato é que ele é considerado o jogo mais complexo já inventado – reza a lenda que o número de jogadas possíveis é superior à quantidade de átomos do universo. Exageros à parte, é certo que a prática do xadrez estimula a inteligência e ajudou a humanidade a desenvolver o pensamento estratégico e noções táticas. Napoleão Bonaparte era um amante do xadrez. O pensador socialista Leon Trotski, em seu texto Saber Militar e Marxismo, teceu analogias entre o xadrez e táticas militares. É como se, a partir daquele tabuleiro, suas pecinhas e regras, pudéssemos vislumbrar o mundo e analisar as possibilidades que ele nos oferece.
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