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Como Funciona a coleta seletiva com chip?

Para uns, basta consciência ambiental. Mas mexer no bolso vale para todos. Na cidade holandesa de Enschede, por exemplo, a reciclagem já cresceu 42% com o controle de quem descarta o quê. E, para dar certo, só precisa da ajuda de um chip

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 jan 2011, 22h00 • Atualizado em 31 out 2016, 19h00
  • INDIVIDUAL – Para bairros residenciais

    1. LATÃO DOMÉSTICO
    Cada imóvel recebe um conjunto de latões de diferentes cores – uma para cada tipo de lixo. Eles ficam em casa mesmo, e só são postos na rua nas datas determinadas pelo calendário da empresa de coleta.

    2. LIXO CHIPADO
    No latão é instalado um chip RFID (identificação por radiofrequência). Ele funciona como um código de barras: guarda um número de usuário que depois é cruzado com um banco de dados. A diferença é que ele pode ser lido a até 5 metros de distância.

    3. CAMINHÃO ESPERTO
    Quando o caminhão de lixo ergue o latão, seu leitor de RFID identifica o usuário e registra os dados da coleta: quando e onde foi feita e qual o peso dos resíduos. Depois, manda a informação para a empresa.

    COLETIVA – Para regiões centrais

    1. CONTÊINER GIGANTE
    A empresa de coleta instala grandes con-têineres de lixo no subsolo de áreas públicas e distribui para cada casa um cartão com chip RFID. O usuário pode fazer o descarte do lixo no dia que ele quiser.

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    2. BILHETE ÚNICO
    A tampa do contêiner se abre quando o morador se aproxima com o cartão. Dados como usuário, data da descarga e peso do lixo são armazenados no cartão ou transmitidos para a empresa de coleta.

    3. COLETA EXPRESS
    Como cada contêiner atende vários usuários, os caminhões não precisam parar o tempo todo para catar o lixo. De porta em porta vira de quarteirão em quarteirão. Isso deixa a coleta muito mais rápida.

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    A cenoura e o porrete
    Ao relacionar o lixo a quem o produz, é possível:

    DAR PRÊMIOS, como em Chicago, EUA, onde recicladores ganham bônus para compras em lojas credenciadas (quem joga lixo comum na lata errada sai do programa).

    COBRAR MAIS, como em Maia, Portugal, onde todos os usuários pagam uma taxa-base, e mais uma sobretaxa proporcional à quantidade de lixo comum produzida.

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    ESCOLHER VILÕES, como em Enschede, onde foi decidido cobrar não só pelo lixo comum mas também pelo plástico (já jogar papel e vidro é grátis).

    Fontes Governo de Enschede, Agência de Proteção Ambiental dos EUA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território Ambiental de Portugal.

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