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Há muito o que fazer , com a natureza

O que ninguém sabe ainda é o que podemos fazer para desarmá-la. E, sim, há muito o que fazer.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 19h01 - Publicado em 31 Maio 2001, 22h00

Adriano Silva

Este especial da Super é diferente de tudo o que você já leu sobre ecologia. A cobertura do tema na imprensa brasileira tem se repetido no esforço de inventariar o caos. Isso é louvável porque expõe o problema. Mas, de um lado, não acrescenta muito ao que você já está careca – e triste – de saber: o buraco na camada de ozônio se alarga, o aquecimento global aumenta, espécies de plantas e animais desaparecem antes mesmo que possamos catalogá-las etc. De outro lado, focar no problema não faz com que as soluções possíveis sejam discutidas.

Esse especial da Super é inédito porque vai muito além da denúncia. De fato, ele começa onde os outros terminam. Nossa missão, aqui, mais do que contabilizar tragédias, é apontar os caminhos para recuperar o estrago, as alternativas para vivermos em harmonia com a natureza. Ou seja: que temos uma bomba ecológica nas mãos, todo mundo sabe. O que ninguém sabe ainda é o que podemos fazer para desarmá-la. E, sim, há muito o que fazer.

É isso o que a investigação, comandada pelo jornalista Otávio Rodrigues, ex-editor especial de Você S.A. e de Viagem e Turismo, e um DJ afiadíssimo nas horas vagas, buscou descobrir: como reverter o quadro que infligimos ao planeta. Como, enfim, salvar a Terra. “Conversamos com cientistas e pesquisadores do Brasil e do mundo”, diz Otávio. “A floresta amazônica precisa ser vigiada continuamente, porém 80% da sua área original está protegida por leis que dificilmente serão derrubadas. A situação das águas não é boa, mas novas tecnologias despoluidoras estão surgindo. Os níveis de carbono na atmosfera são alarmantes, embora, a rigor, ninguém possa acusar a humanidade de ser a única responsável por isso. Tudo indica que a economia mundial vá passar por transformações significativas nas próximas décadas para se adaptar à necessidade de preservar os recursos naturais. Teremos de nos adaptar – e rápido.”

Como está evidente já nas palavras de Otávio, esse especial está recheado de cidadania, de uma visão construtiva e otimista em relação ao que é possível fazer pela saúde do planeta. Trata-se de uma leitura que vai enchê-lo de entusiasmo em relação ao presente e de esperança no futuro. Como se não bastasse, tudo isso está muito bem embalado nas belíssimas páginas produzidas pelo designer brasiliense Marcelo Martins. (Marcelo, que foi estudante de dança, ganhou, na redação, o apelido de Leroy. Porque ele, coincidentemente, é a cara do bailarino negro de Fame, filme que Alan Parker dirigiu em 1980.)

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Por fim, gostaria de dividir com você uma estupenda notícia. A Super acaba de ser eleita a Revista do Ano no Prêmio Abril de Jornalismo 2001. Trata-se de uma premiação cobiçadíssima. E que vem para a Super como o reconhecimento de que a quarta maior revista mensal do Brasil também é uma das melhores.

 

adriano.silva@abril.com.br

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