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A maldição do diamante Hope e outras pedras preciosas zicadas

A maldição do diamante Hope começa na Índia, onde ele foi encontrado, e causa muitos estragos mundo afora

Por Da Redação
Atualizado em 22 fev 2024, 10h22 - Publicado em 16 set 2016, 13h44
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    ILUSTRAS Dalts

    A LENDA DA MALDIÇÃO DO DIAMANTE HOPE

    1) As origens do diamante Hope são envoltas em mistério. Há quem diga que era o olho de uma estátua da deusa Sita, num templo hindu. A maldição teria se iniciado quando ela foi roubada, no século 17, pelo mercador francês Jean Baptiste Tavernier. Supostamente, Tavernier teve uma morte trágica, devorado por lobos.

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    Diamante Hope - Guilhotina

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    2) A pedra tinha 112 quilates (22 g, que valiam cerca de 150 kg de ouro). Mas, comprada pelo rei francês Luís XIV, em 1668, foi lapidada em uma peça menor, o Diamante Azul da Coroa. Ficou na família real por três gerações, até que Luís XVI o ofereceu à Maria Antonieta, em seu casamento. Em 1793, o casal foi guilhotinado.

     

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    Diamante Hope - Dívidas de família

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    3) Com os eventos da Revolução Francesa, o diamante sumiu e só reapareceu em 1812, nas mãos do banqueiro inglês Thomas Hope, que o rebatizou. Em 1839, seu irmão Henry assumiu a posse da pedra, mas morreu no mesmo ano. O neto Francis teve que vendê-la para quitar dívidas da família. Acredita-se que sua esposa,  May Yohé, foi a primeira a afirmar que o diamante estava amaldiçoado. Ela até estrelou o filme The Hope Diamond Mystery (1921). Mas morreu pobre.

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    Diamante Hope - Sanatório

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    4) Em 1907, o merchant norte-americano Simon Frankel, também dono do diamante, faliu e jogou a culpa na pedra. Em 1911, ela chegou à socialite Evalyn McLean, cujo filho morreu em um acidente de carro e o marido foi internado em um sanatório. Ela foi a última dona particular – hoje, o Hope pertence ao Instituto de Museus Smithsonian.

     

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    + A maldição por trás do filme O Bebê de Rosemary

    + A maldição por trás do filme A Profecia

     

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    OUTRAS PEDRAS PRECIOSAS AMALDIÇOADAS

     

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    Koh-i-noor

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    Só para mulheres

    Uma lenda afirma que o diamante Koh-i-Noor, que ornamenta a coroa inglesa, traz má sorte para os homens que o possuem. Antes de ser confiscada pela realeza britânica, em 1850, a belezura de 109 quilates foi associada a várias mortes, como a do imperador indiano Shah Jahan, que construiu o Taj Mahal, e de seus filhos.

     

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    Diamante Hope - Black Orlov

    Cortando o mal pela raiz

    Outra história folclórica afirma que, há muitos séculos, um monge roubou um diamante de uma estátua hindu e, a partir daí, a pedra ficou amaldiçoada, levando seus donos ao suicídio. Para interromper a zica, o tesouro (conhecido como Olho de Brahma) foi lapidado em outras gemas, dando origem ao Black Orlov. Em 2006, a atriz Felicity Huffman desafiou a má fama da pedra e a usou na cerimônia do Oscar, em que concorria como melhor atriz. Não venceu…

     

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    + Qual foi a maior pedra preciosa já encontrada?

    + Como funciona uma mina de diamante?

     

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    Diamante Hope - La Peregrina

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    Lágrima da traição

    Uma das joias da atriz Elizabeth Taylor, a pérola La Peregrina, tem uma trajetória associada a casos de traição. Pertenceu ao rei espanhol Felipe II, que a deu à rainha inglesa Maria Tudor. Ela morreu quatro anos depois. A pérola voltou para a coroa espanhola e devastou a dinastia Habsburgo na Espanha.

     

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    Diamante Hope - Delhi Purple

    Safira de araque

    A safira Delhi Purple, que na verdade é uma ametista, é associada à má sorte e ao suicídio. Seu último dono, o cientista Edward Heron-Allen, tentou se livrar dela várias vezes, mas ela sempre era devolvida! Após sua morte, em 1943, a pedra foi doada ao Museu de História Natural de Londres, com uma carta advertindo seus futuros donos.

     

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    FONTES Revistas Business Week, Time, VEJA e Época; jornais The Sun, Washington Post e O Estado de S. Paulo; sites Powerball, Terra, LiveScience, Luxist, maristpoll.marist.edu e royal.gov.uk; e livros Felicidade S.A., de Alexandre Teixeira, e The Mystery of the Hope Diamond, de Henry Leyford Gate

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