Como funciona o piloto automático?
Existem vários tipos. Os mais simples não fazem nada demais, apenas mantêm o avião em linha reta. Já nos modelos de última geração, a vida da tripulação fica bem mais tranqüila. É só programar as coordenadas do ponto de partida e destino que o piloto automático faz o resto. “Todos os modelos de piloto automático […]
Existem vários tipos. Os mais simples não fazem nada demais, apenas mantêm o avião em linha reta. Já nos modelos de última geração, a vida da tripulação fica bem mais tranqüila. É só programar as coordenadas do ponto de partida e destino que o piloto automático faz o resto. “Todos os modelos de piloto automático são formados por três sistemas: sensores, processador e atuadores”, afirma o engenheiro Paulo Greco Jr., do Núcleo de Pesquisas em Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP). Primeiro, os sensores medem as variações no movimento do avião. A partir dessas informações, o processador calcula qual comando deve ser dado à aeronave para que ela siga o curso programado pela tripulação.
Nos aviões modernos, o processador é geralmente composto de um ou mais computadores, mas também pode ser apenas um circuito eletrônico ou mesmo um simples aparelho mecânico. Por fim, os atuadores, que podem ser motores elétricos ou pistões hidráulicos, recebem o comando e acionam os controles da aeronave como se fossem o próprio piloto.
Quanto mais sensores forem ligados ao equipamento, mais movimentos ele pode fazer
Sensor – Altímetro
O que mede – Altitude
Sensor – Pitot (pronuncie “pitô”)
O que mede – Velocidade horizontal
Sensor – Giroscópio
O que mede – Ângulo de inclinação das asas
Sensor – Bússola
O que mede – Direção do vôo
Sensor – Girômetro
O que mede – Velocidade de inclinação das asas
Sensor – GPS
O que mede – Posição geográfica do avião