Do ano passado para cá, os estandes da CCXP aumentaram em quantidade e melhoraram em qualidade. Mas ainda há lacunas importantes a preencher. Listamos abaixo as empresas e marcas que mais fazem falta – e que gostaríamos de ver no ano que vem.
VEJA TAMBÉM:
+ As 11 melhores compras da CCXP 2016 (e uma pra passar longe)
+ As 8 melhores frases dos artistas que passaram pela CCXP
+ Nossos 10 cosplays favoritos na CCXP
SONY PLAYSTATION
Novidades com óculos VR, atividades envolvendo os jogos exclusivos de PlayStation, como God of War, The Last of Us e Uncharted, brindes de jogos clássicos… Isso sem contar os outros campos de atuação da Sony. Que tal um museu do Walkman?
MICROSOFT XBOX
Já que CCXP não é sobre videogame, eis outros caso de uma empresa com muitos campos de atuação e que inclui, especialmente, os games. Além de uma área especial para jogos exclusivos de Xbox, como Gears of War, Halo e Killer Instinct, o Skype e os celulares da empresa poderiam marcar presença. Sem contar que a Microsoft também é dona do Minecraft
AMAZON
Sim, a gigante das vendas online tem o Kindle. Mas ela também tem o Prime, o grande rival da Netflix nos Estados Unidos que deve, segundo rumores cada vez mais fortes, chegar ao Brasil em breve. Ou seja, um estande da Amazon não seria nada impensável na CCXP
LIVRARIA CULTURA
Além de ser uma das redes de livraria mais legais do Brasil, a Cultura tem a Geek.etc, loja destinada ao público nerd. Já era hora de estar na Comic Con
TURNER
A Turner é um conglomerado de mídia que pertence ao gigantesco Time Warner. A gente pode não estar muito familiarizado com esse nome, mas a Turner é dona de marcas como Cartoon Network, Adult Swim, Boomerang e TNT. E aí, tá bom pra você?
UNIVERSAL
É o único dos grandes estúdios que ainda não tem um estande próprio. E, caramba, é o estúdio de Jurassic Park, De Volta para o Futuro, Tubarão, Transformers, Velozes & Furiosos… Podiam até replicar algumas atrações dos parques nos EUA. Nada mal
NINTENDO
Certo, a empresa não tem mais representante no Brasil, mas depois de um ano como 2016 (pois é, não foi ruim para todo mundo), em que ela voltou às notícias por coisas boas (Pokémon Go, o megasucesso da versão de bolso do Nintendinho, o anúncio e a ótima recepção do Switch, previsto para 2017), seria uma boa repensar isso. Aí, um estande em eventos como a CCXP não seria um sonho tão distante. Imagine o estrago que dá para fazer quando se é dona de marcas como Mario, Zelda, Donkey Kong, Metroid, Star Fox (sem contar Pokémon, em que ela tem boa participação). Então, Nintendo, por favor, a gente nunca te pediu nada!
Como a lógica, por si só, pode provar que o tempo não existe
Passou a Titanoboa? Novo fóssil pode pertencer à maior cobra da história
Por que o trema foi abolido da língua portuguesa?
“Bebê Rena”: série de TV da Netflix traz uma nova perspectiva sobre a vitimização sexual masculina
9 filmes imperdíveis para assistir no Prime Video
