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Qual o melhor: Elvis magro ou Elvis gordo?

Este mês faz 30 anos que Elvis Presley morreu, deixando órfã uma legião de fãs pelo mundo. Pra saber quem mandava melhor, colocamos frente a frente o tímido cantor da década de 1950 com o peso pesado dos anos 70

Por Gleydson Alves
Atualizado em 4 jul 2018, 20h16 - Publicado em 13 jul 2009, 13h17
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  • ELVIS MAGRO

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    Polêmicas – Numa época de grande preconceito racial nos EUA, um branco cantando música de negros (o rock tem sua origem no rhythm and blues) chocou um bocado. Mas o maior alvoroço mesmo eram suas apresentações “quentes”, cheias de gingado e rebolado. Alguns programas de TV só o filmavam da cintura pra cima

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    Roupas e trajes – No começo da carreira, Elvis era considerado um “caipira sulista” que se vestia de forma bastante simples. Para muitos, ele era um branco com roupas de negros, como ternos urbanos com o brilho das sedas dos vaqueiros. Além do cabelo e das costeletas, o rapaz gostava de camisas roxas e douradas

    Sucessos – O primeiro sucesso de Elvis, ainda em Memphis, foi “Blue Moon of Kentucky”, seguido por “I Forgot to Remember to Forget”, este, já em nível nacional. A lista é enorme, com “Tutti-Frutti”, “Hound Dog”, “Don’t Be Cruel”, “Love me Tender”, “Jailhouse Rock”, “Can’t Help Falling in Love” e outras

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    Recordes de público – O primeiro grande show de Elvis ocorreu no dia 16 de outubro de 1954, na cidade de Shreveport, em Louisiana. O espetáculo foi transmitido por uma rádio local e a platéia que o acompanhava curtiu muito. As apresentações desta época, apesar de explosivas, eram, de certa forma, ingênuas e amadoras

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    Discos de ouro – O Rei estreou em 1954 e dois anos depois já tinha nove discos de ouro. O primeiro foi com o single “Heartbreak Hotel / I Was the One”. Nas décadas de 1950 e 1960, Elvis ganhou mais de 70. Na carreira toda, seus álbuns (sem contar singles) faturaram “apenas” 97 discos de ouro, 55 de platina e 25 de platina duplo. E isso só nos Estados Unidos

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    ELVIS GORDO

    Polêmicas – Nesta fase, muitos questionavam se Elvis usava drogas ou não. Ficou provado apenas que ele se viciou em medicamentos, perdendo totalmente o controle a partir dos anos 70. E a morte do ídolo gera controvérsias até hoje. Há quem acredite que ele está vivo, escondido em algum canto do mundo!

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    Roupas e trajes – Para incrementar seus grandes shows, Elvis investiu no visual. No início, as roupas – chamadas jumpsuits – eram baseadas em quimonos, mas com o passar do tempo evoluíram e ganharam formas mais extravagantes. A mais famosa é a do show do Havaí, de 1973, a “Aloha Eagle”

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    Sucessos – Elvis tinha sido indicado ao prêmio Grammy várias vezes, mas nunca levou. Tudo mudou nesta fase, quando faturou três, em 1967, 1972 e 1974. Apesar disso, teve menos músicas de sucesso. Destaque para “Suspicious Minds”, “In the Guetto”, “How Great Thou Art” e “My Boy”

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    Recordes de público – Com shows elaboradíssimos, Elvis bateu vários recordes de público nos anos 70. Cerca de 40 mil pessoas compareceram às apresentações no Astrodome, em Houston, em 1970 e 1974. Mas a maior ainda estava por vir: em 1975, em Los Angeles, ele foi visto por 62 mil pessoas, um número gigantesco para a época

    Discos de ouro – Apesar de lançar discos muito bem produzidos e de esta fase de Elvis ser considerada como o auge de sua voz em termos de qualidade, foram poucos os trabalhos que alcançaram o disco de ouro. Destaque para Aloha From Hawaii, gravado durante o primeiro show exibido via satélite no mundo

    3×2 VITÓRIA DO ELVIS MAGRO!

    Se Elvis não morreu mesmo, terá que malhar bastante pra superar sua versão mais jovem.

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