Cada país tem suas regras. O padrão mundial é que os códigos sejam compostos pela sigla da linha aérea (duas ou três letras), seguida de quatro dígitos. Por isso, há até voos em diferentes países com o mesmo número – o que os distingue são as letrinhas. No Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determina diretrizes gerais e um intervalo numérico para cada companhia. Dentro desse intervalo, a empresa tem plena liberdade para “batizar” seus trajetos. No exterior, as regras são ainda mais frouxas. Dá até para criar homenagens, como o famoso voo 1776 para a Filadélfia, nos EUA – foi nesse ano que assinaram a Declaração de Independência dos EUA, nessa mesma cidade.
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