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Teoria da Conspiração: O ataque de 11/9 ao Pentágono foi uma farsa

Naquele fatídico 11 de setembro de 2001, um dos aviões sequestrados pela Al Qaeda atingiu o Pentágono, em Washington. Mas... será mesmo?

Por Juliana Sayuri
Atualizado em 8 mar 2024, 11h37 - Publicado em 11 nov 2015, 17h07
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ILUSTRASam Hart

CENSURA IMEDIATA

O FBI confiscou as imagens gravadas por 86 câmeras de segurança nos arredores. O recolhimento foi instantâneo, pouco após a colisão, e incluiu até as fitas de um hotel a 2,5 km de distância. Em 2006, cedendo a processos judiciais para liberar informações, o bureau divulgou frames de dois vídeos. Em nenhum deles dá para ver o Boeing 757, só a explosão

PROCURADOS, VIVOS OU MORTOS

A identidade dos sequestradores, liberada pelo FBI, é contestada por teóricos. O ativista palestino Elias Davidsson argumenta que o governo dos EUA não conseguiu provar que eles estavam a bordo. O filósofo David Ray Griffin afirma que alguns deles estão vivos: Nawaf al-Hazmi deu entrevista ao jornal The Guardian dez dias após os atentados

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A CONTA NÃO FECHA

Os motores do Boeing resistem até 1.600 oC. Então, não poderiam ter sido “vaporizados”, como alega a versão oficial. Essa também foi a justificativa dada ao “buraco” pequeno que o 757 fez no prédio. Ele tinha só 5 m de diâmetro, mas o avião media 13,6 m de altura e 38 m de envergadura!

PEÇAS QUE NÃO SE ENCAIXAM

Imagens do prédio após o acidente não mostram nenhum corpo das supostas 184 vítimas. Destroços também eram raros. Não havia rastros profundos no gramado, pedaços das asas (que mediam mais de 180 m2) ou dos dois motores. Foram identificadas, porém, peças de outros veículos, como um jato A3 Skywarrior e um avião acidentado em 1995, na Califórnia. Teriam sido plantadas?

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NÃO FALTAVAM MOTIVOS

O país teria diversas razões para organizar (ou facilitar) o ataque: alimentar interesses da indústria bélica, fomentar guerras por petróleo no Oriente Médio ou até desaparecer com a dívida de US$ 2,5 trilhões do Pentágono. O desastre teria sido causado, na verdade, por um avião militar (como o Global Hawk ou o A3 Skywarrior), um míssil, drones ou até explosivos

AUTOATAQUE?

Por que o Boeing não foi interceptado? O governo já sabia que estava sob ataque: o WTC, em Nova York, já estava em chamas. Além disso, o espaço aéreo de Washington é fortemente vigiado e o Pentágono conta com um sistema antimíssil. O único veículo que conseguiria se aproximar sem ser identificado como um inimigo seria… um avião militar dos próprios EUA

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EM PÉ DE GUERRA

O atentado foi menos “midiático” que a queda das Torres Gêmeas, mas deu outra dimensão ao 11 de Setembro. Atacar civis em Nova York poderia ser interpretado apenas como um crime, mas atacar militares em Washington seria considerado um ato de guerra. O ataque serviria como trunfo na hora de autorizar uma “guerra ao terror” que também beneficiasse a política petrolífera dos EUA

MANOBRA RADICAL

O voo 77 partiu de Washington rumo a Los Angeles às 8h30, saiu da rota às 8h45 e desapareceu dos radares às 8h55. Para redirecioná-lo de volta à capital, o sequestrador Hani Hanjour teria que ter feito uma curva de 270º a 800 km/h, descendo 2.100 m de altitude em150 segundos para atingir o prédio – façanha quase impossível para um piloto amador num avião tão grande

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CONSULTORES Mike Berger, fundador do movimento 9/11 Truth, Kevin Barrett, da Universidade de Wisconsin, cofundador do movimento Muslim Jewish Christian Alliance for 9/11 Truth, e James Fetzer, fundador do grupo Scholars for 9/11 Truth

FONTES Documentários Zero, de Francesco Trento, The Pentagon, do canal National Geographic, September 11: The New Pearl Harbor, de Massimo Mazzucco, Loose Change, de Dylan Avery, e Fahrenheit 9/11, de Michael Moore. Livros 9/11: The Big Lie, de Thierry Meyssan, The Hidden History of 9/11, de Paul Zarembka, e The 9/11 Commission Report: Omissions and Distortions, de David Ray Griffin. Sites History e ic911studies.org, 911truth.org, 911review.com, 911scholars.org e pilotsfor911truth.org

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