Em 1969, mais de 10 damos antes do primeiro caso de AIDS registrado oficialmente nos Estados Unidos, Robert R., um adolescente de Saint Louis, no Missouri, morreu da doença. A prova está nas amostras de sangue colhidas quando ele se internou para tratamento de uma série de sintomas devastadores. Recentemente, o sangue R., guardado desde então em um laboratório, foi submetido a novos exames – e os resultados não deixaram margem a dúvidas. Qual a importância dessa informação para o conhecimento da AIDS? Segundo um dos descobridores do vírus da doença, o médico Robert Gallo, do Nacional do Câncer dos Estados Unidos, é possível que a moléstia, originária de macacos africanos, tenha contaminado esporadicamente às pessoas ao longo dos séculos. Com as mudanças sociais na África e a crescente imigração parar as cidades, foram surgindo as condições para a epidemia que acabou irrompendo no final da década passada. O que não mudou foi o agente infeccioso. “São vírus muito antigos”, observa o doutor Robert Gallo. “Eles não nasceram ontem.”
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